Dois dias após o primeiro turno das eleições de 2022, partidos e lideranças estaduais avançam nas movimentações políticas e começam a anunciar novas alianças e posicionamentos para a segunda etapa do pleito deste ano.
Logo na manhã desta terça-feira (04), o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), que se reelegeu em primeiro turno, declarou seu apoio à candidatura do presidente Jair Bolsonaro (PL).
Em seguida foi a vez do governador reeleito do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), ratificar seu apoio ao presidente.
Além dele, o também governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), falou em "apoio incondicional" a Jair Bolsonaro e à candidatura de Tarcísio Gomes de Freitas na corrida ao Palácio dos Bandeirantes.
Outro apoio declarado ao atual presidente foi do ex-ministro Sergio Moro, eleito ao Senado Federal pelo Paraná. Nas redes sociais, o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública afirmou que o apoio é "contra o projeto de poder do PT".
Por sua vez, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que vai disputar o segundo turno contra Bolsonaro, recebeu apoio de dois partidos: Cidadania e o PDT (Partido Democrático Trabalhista).
Em vídeo, Ciro Gomes disse que vai "acompanhar o partido", mas não citou Lula. O ex-ministro, que elevou o tom contra o petista durante a campanha, também falou em opções insatisfatórias para o segundo turno e antecipou que não vai aceitar qualquer cargo em um governo futuro.
Logo na manhã desta terça-feira (04), o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), que se reelegeu em primeiro turno, declarou seu apoio à candidatura do presidente Jair Bolsonaro (PL).
Em seguida foi a vez do governador reeleito do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), ratificar seu apoio ao presidente.
Além dele, o também governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), falou em "apoio incondicional" a Jair Bolsonaro e à candidatura de Tarcísio Gomes de Freitas na corrida ao Palácio dos Bandeirantes.
Outro apoio declarado ao atual presidente foi do ex-ministro Sergio Moro, eleito ao Senado Federal pelo Paraná. Nas redes sociais, o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública afirmou que o apoio é "contra o projeto de poder do PT".
Por sua vez, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que vai disputar o segundo turno contra Bolsonaro, recebeu apoio de dois partidos: Cidadania e o PDT (Partido Democrático Trabalhista).
Em vídeo, Ciro Gomes disse que vai "acompanhar o partido", mas não citou Lula. O ex-ministro, que elevou o tom contra o petista durante a campanha, também falou em opções insatisfatórias para o segundo turno e antecipou que não vai aceitar qualquer cargo em um governo futuro.