Uma fonte muito bem informada sobre os “assuntos secretos” dos bastidores da política estadual, disse ao blog que “existem conversas preliminares” para instalação de uma nova CPI para investigar irregularidades e supostos desvios de recursos na execução do programa do leite no governo passado.
As conversas envolveriam alguns interlocutores do alto escalão do governo e um ou outro deputado. A fonte informou que existiriam fortes indícios de pagamento de uma espécie de “pedágio” por parte dos fornecedores de leite a certas pessoas com fortes ligações com altos representantes do governo passado.
O tal pedágio, supostamente, era pago antes da liberação do recurso para pagamento dos fornecedores. Só recebiam o pagamento do leite fornecido ao governo depois que pagavam a propina.
A fonte ainda informou que existiriam fornecedores de leite dispostos a contar a verdade e que alguns deputados, já sabiam da existência do esquema porque teriam ouvido relatos de produtores “indignados” com o tal pagamento.
A questão da CPI estaria sendo discutida muito reservadamente porque o governo ainda não tem maioria na Assembléia, além dos resultados pífios apresentados nas últimas empreitadas desse tipo. A regra foi que todas terminaram em pizza e só produziu algumas sugestões para o governo corrigir distorções, como a própria CPI do leite em 2003.
Conforme um Relatório produzido pelo deputado Mineiro (PT) o Programa foi objeto de análise de uma Comissão Parlamentar de Inquérito – CPI, da Assembléia Legislativa, em 2003, que investigou uma série de ilegalidades cometidas durante o período de 1995 a 2002.
Segundo o Relatório produzido pelos deputados estaduais integrantes da chamada “CPI do Leite”, várias irregularidades, já apontadas anteriormente em um Relatório produzido por uma Auditoria realizada pela então Secretaria Estadual de Assistência Social – SEAS, teriam sido confirmadas.
Entre outras, estas irregularidades se referiram à diferenças de valores pagos a mais, em relação à quantidade de litros de leite diários fornecidos por determinadas Usinas, à qualidade do leite distribuído, ao uso político de Programa, etc.
A partir dos resultados obtidos pela “CPI do Leite”, foram feitas recomendações ao Governo do Estado para que as falhas no Programa do Leite fossem corrigidas.
Comentário do blog: Caso a fonte esteja correta, as tais sugestões feitas pela CPI do leite em 2003 foram jogadas no lixo. Assembléia de joelhos, abrindo mão de fiscalizar.
As conversas envolveriam alguns interlocutores do alto escalão do governo e um ou outro deputado. A fonte informou que existiriam fortes indícios de pagamento de uma espécie de “pedágio” por parte dos fornecedores de leite a certas pessoas com fortes ligações com altos representantes do governo passado.
O tal pedágio, supostamente, era pago antes da liberação do recurso para pagamento dos fornecedores. Só recebiam o pagamento do leite fornecido ao governo depois que pagavam a propina.
A fonte ainda informou que existiriam fornecedores de leite dispostos a contar a verdade e que alguns deputados, já sabiam da existência do esquema porque teriam ouvido relatos de produtores “indignados” com o tal pagamento.
A questão da CPI estaria sendo discutida muito reservadamente porque o governo ainda não tem maioria na Assembléia, além dos resultados pífios apresentados nas últimas empreitadas desse tipo. A regra foi que todas terminaram em pizza e só produziu algumas sugestões para o governo corrigir distorções, como a própria CPI do leite em 2003.
Conforme um Relatório produzido pelo deputado Mineiro (PT) o Programa foi objeto de análise de uma Comissão Parlamentar de Inquérito – CPI, da Assembléia Legislativa, em 2003, que investigou uma série de ilegalidades cometidas durante o período de 1995 a 2002.
Segundo o Relatório produzido pelos deputados estaduais integrantes da chamada “CPI do Leite”, várias irregularidades, já apontadas anteriormente em um Relatório produzido por uma Auditoria realizada pela então Secretaria Estadual de Assistência Social – SEAS, teriam sido confirmadas.
Entre outras, estas irregularidades se referiram à diferenças de valores pagos a mais, em relação à quantidade de litros de leite diários fornecidos por determinadas Usinas, à qualidade do leite distribuído, ao uso político de Programa, etc.
A partir dos resultados obtidos pela “CPI do Leite”, foram feitas recomendações ao Governo do Estado para que as falhas no Programa do Leite fossem corrigidas.
Comentário do blog: Caso a fonte esteja correta, as tais sugestões feitas pela CPI do leite em 2003 foram jogadas no lixo. Assembléia de joelhos, abrindo mão de fiscalizar.
Cada lagartixa sabe o rabo que tem.
Todo governo acaba conseguindo maioria na Casa do Povo e, simplesmente, ridiculariza-se o instrumento da CPI.
Pobre RN... Quem poderia nos ajudar???
Só se for o “Chapolin Colorado”...