Puxa-sacos oficiais!
A imprensa deveria servir ao povo, entretanto, o que vemos por aí é uma imprensa venal, submissa, ajoelhada diante dos corruptos por causa de algumas migalhas oriundas dos cofres públicos, que só pensa nela mesmo e que tem desvirtuado os fatos para proteger o seu patrão que paga BEM, principalmente, para silenciar diante dos assuntos pertinentes à população.
Enfim, o que era para ser um direito constituído da comunidade (direito a informação), é subtraído pela "esperteza" de muitos governantes e que são apoiados por todos os que fazem parte da chamada: imprensa mercenária, cujo os seus integrantes...
Vendem até as próprias almas para conseguirem "mamar" um pouquinho nas "tetas" do poder ou até quem sabe, nas partes íntimas de quem der mais.
Com o apoio da imprensa mercenária, os políticos desonestos "casam e batizam" com os recursos públicos, fraudam processos licitatórios, contratam parentes de maneira descarada, abusam nos gatos com diárias, combustíveis, serviços de buffets e "sangram" até a última gota a sofrida população com impostos e tudo isso...
Com a complacência vergonhosa de parte dos integrantes da nossa imprensa, que escolheu viver de forma medíocre e comprometida apenas com os favores financeiros oferecidos pelos poderosos.
Uma imprensa que tem interesse partidário, uma imprensa venal e que está sempre de guarda com punho fechado, pronta para omitir e manipular, não poderá jamais ser respeitada ou acreditada, pois a população tem discernimento suficiente para discernir quem realmente a defende e quem está apenas cumprindo ordens de algum "coronel" corrupto e praticante fiel de uma política sebosa que envergonharia até os nossos antepassados.
Confundir para tomar o poder e tomar o poder para confundir e continuar no poder.
Esse parece ser o lema do corrupto que assalta a administração pública com a conivência de parte da imprensa venal.
Por isso, é importante que a população analise sobre qual ênfase é dada a certos assuntos na imprensa, pois ela não raras vezes serve para sustentar gente inescrupulosa no poder.
Ou, também, para tentar tirar aqueles que não fazem o seu jogo.
Como dizia o poeta William Blake: "Quando a imprensa não fala, o povo é que não fala. Não se cala a imprensa. Cala-se o povo."