O Deputado Estadual, Getúlio Rego (DEM), líder do governo na Assembleia Legislativa, admitiu o prejuízo causado à gestão Rosalba Ciarlini (DEM) com o rompimento confirmado do PMDB com a base governista. O parlamentar destacou ao Jornal de Hoje que a primeira perda será sentida com a diminuição da bancada.
"Esta é uma decisão interna do partido que não temos o direito de invadir. Mas eu torci muito para que continuasse a união, principalmente, pela governabilidade, mas não foi possível", disse Getúlio Rego, minutos antes de enfatizar a redução do número de parlamentares na base de sustentação do governo.
Getúlio destacou ainda a importância das palavras ditas pelo Deputado Federal, Henrique Eduardo Alves, e pelo Ministro Garibaldi Filho, após a oficialização do fim da parceria. Os peemedebistas afirmaram que o rompimento com o governo não lhes impediria de buscar recursos federais para o RN.
Getúlio destacou ainda a importância das palavras ditas pelo Deputado Federal, Henrique Eduardo Alves, e pelo Ministro Garibaldi Filho, após a oficialização do fim da parceria. Os peemedebistas afirmaram que o rompimento com o governo não lhes impediria de buscar recursos federais para o RN.
"Espero que estas manifestações se concretizem na prática, porque o RN não pode ser prejudicado. Espero que este rompimento não signifique uma deserção do comprometimento a favor do Estado, que é o mais importante de tudo isso", afirmou o deputado.
Ao ser questionado se, além do prejuízo contábil na Assembleia e do aumento da dificuldade na conquista de verbas federais, a governadora também sofreria ainda mais danos eleitorais, o parlamentar disse que este não era o momento para se avaliar a questão.
"Pelo que estou testemunhando nas ruas com esses protestos, o cenário eleitoral de 2014 é totalmente imprevisível. Será um novo momento onde quem não se adequar será degolado da vida pública", finalizou.
Ao ser questionado se, além do prejuízo contábil na Assembleia e do aumento da dificuldade na conquista de verbas federais, a governadora também sofreria ainda mais danos eleitorais, o parlamentar disse que este não era o momento para se avaliar a questão.
"Pelo que estou testemunhando nas ruas com esses protestos, o cenário eleitoral de 2014 é totalmente imprevisível. Será um novo momento onde quem não se adequar será degolado da vida pública", finalizou.