O excesso de buracos em diversas ruas de Pau dos Ferros tem gerado uma certa insatisfação na população local, que tem recorrido às redes sociais objetivando cobrar uma ação concreta por parte dos governos Municipal e Estadual para solucionar o problema.
A situação mais crítica está sendo enfrentada pelos condutores de veículos que necessitam trafegar pela RN-177 no trecho que compreende as ruas São João, 13 de Maio e Vereador Gonçalo Sampaio e que estão, praticamente, intransitáveis.
Além desses locais, a rua Joel Praxedes, principal via de acesso ao bairro Riacho do Meio, necessita de um recapeamento asfáltico urgente, tendo em vista a verdadeira buraqueira verificada no local.
Inclusive, tal situação foi denunciada recentemente pelo vereador Gugu Bessa (DEM), que apresentou requerimento solicitando ao Chefe do Executivo a adoção de providências cabíveis quanto ao problema, porém, teve sua solicitação derrubada pelos edis da bancada situacionista.
Confira clicando na imagem abaixo:
Outro que denunciou o descaso do poder público foi o cantor Wanderley Dourado, que postou um vídeo em sua página do facebook (Veja AQUI) denunciando o problema.
Apesar de recém chegado na região, o cantor alega que paga impostos regularmente e se diz prejudicado com a situação caótica das vias de tráfego no município.
Confira no vídeo abaixo:
Em meio às reclamações, fica a expectativa para que a parceria política firmada entre o prefeito de Pau dos Ferros, Fabrício Torquato, e o Governador do Estado, Robinson Faria, enfim comece a apresentar os primeiros resultados como, por exemplo, o início da recuperação asfáltica das ruas citadas e que são cortadas pela RN-177.
Vale salientar que a maioria das reclamações enfocam a necessidade de resolução do problema, independentemente do órgão responsável pelo desencadeamento dos atos administrativos pertinentes. Afinal, tanto o Estado quanto o Município não devem incorrer no erro da omissão quando o interesse da coletividade está em jogo.
Vale salientar que a maioria das reclamações enfocam a necessidade de resolução do problema, independentemente do órgão responsável pelo desencadeamento dos atos administrativos pertinentes. Afinal, tanto o Estado quanto o Município não devem incorrer no erro da omissão quando o interesse da coletividade está em jogo.
Esperemos por providências...
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