A morte de pai e filho, policiais civis do Rio Grande do Norte, assassinados durante um assalto, no último domingo (22), foi tema do pronunciamento do deputado Kelps Lima (SDD) na sessão plenária desta terça-feira (24).
O parlamentar disse que o ano de 2015, com mais de 1.400 assassinatos registrados até o momento, está caminhando para ser um dos mais violentos da história.
"Há uma semana fiz exatamente o mesmo pronunciamento, sobre o assassinato de um policial e de outras mortes no final de semana. Sei que saber onde está o erro não é uma resposta fácil, porque o problema é profundo, mas este é o maior erro do Governo, achar que existe uma resposta fácil. Para mim está claro a falta de um plano estratégico de combate à violência. Não adianta somente montar uma boa equipe porque a violência não é somente uma questão de polícia", disse Kelps.
O deputado reconhece a competência da cúpula de segurança do Estado, mas criticou o fato de somente ontem (23) o Governo ter realizado a primeira reunião com diretores de presídio.
"Há uma semana fiz exatamente o mesmo pronunciamento, sobre o assassinato de um policial e de outras mortes no final de semana. Sei que saber onde está o erro não é uma resposta fácil, porque o problema é profundo, mas este é o maior erro do Governo, achar que existe uma resposta fácil. Para mim está claro a falta de um plano estratégico de combate à violência. Não adianta somente montar uma boa equipe porque a violência não é somente uma questão de polícia", disse Kelps.
O deputado reconhece a competência da cúpula de segurança do Estado, mas criticou o fato de somente ontem (23) o Governo ter realizado a primeira reunião com diretores de presídio.
"Estamos no décimo primeiro mês da atual gestão e não foi elaborada uma simples legislação para mudar, na Secretaria de Justiça, o organograma dos servidores que cuidam dos presídios. Ninguém consegue dar um norte a esta crise no sistema prisional e só ontem foi realizada a primeira reunião. A violência no Rio Grande do Norte ultrapassou todos os limites do aceitável", afirmou o deputado.