A Maternidade Santa Luíza de Marilac, de Pau dos Ferros, será investigada pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), através da 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Pau dos Ferros, no que concerne ao recebimento de recursos do Convênio n. 100/2010, celebrado entre a Secretaria de Estado da Saúde Pública (SESAP) e a Liga de Assistência Social, cujo objeto tratou da transferência de recursos financeiros destinados à manutenção da entidade filantrópica.
Detalhe: no Inquérito Civil instaurado (Nº 06.2015.00006710-6) consta como Noticiante a própria SESAP, fato que nos leva a crer que pairam dúvidas sobre o real encaminhamento dos referidos recursos liberados à entidade.
Ainda na publicação, o Promotor Rodrigo Pessoa de Morais mandou oficiar os responsáveis para que, no prazo de 10 (dez) dias úteis, manifestem-se sobre os fatos em apuração no presente Inquérito Civil, apresentando os documentos correlatos aos fatos investigados, especificamente cópia integral do processo licitatório Carta Convite n. 001/2010, cujo objeto é a aquisição de medicamentos e materiais hospitalares para manutenção da Maternidade Santa Luíza de Marilac.
Detalhe: no Inquérito Civil instaurado (Nº 06.2015.00006710-6) consta como Noticiante a própria SESAP, fato que nos leva a crer que pairam dúvidas sobre o real encaminhamento dos referidos recursos liberados à entidade.
Ainda na publicação, o Promotor Rodrigo Pessoa de Morais mandou oficiar os responsáveis para que, no prazo de 10 (dez) dias úteis, manifestem-se sobre os fatos em apuração no presente Inquérito Civil, apresentando os documentos correlatos aos fatos investigados, especificamente cópia integral do processo licitatório Carta Convite n. 001/2010, cujo objeto é a aquisição de medicamentos e materiais hospitalares para manutenção da Maternidade Santa Luíza de Marilac.
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Outra informação que chega ao nosso conhecimento, através de denúncia encaminhada à nossa página via e-mail, refere-se ao, suposto, atraso no pagamento dos funcionários da Maternidade Luíza de Marilac, que estariam há quase 09 (nove) meses sem receber os vencimentos mensais e com o INSS em atraso.
Ainda de acordo com a denunciante, o Diretor da Maternidade, médico Geraldo Figueiredo, estaria se negando a participar de reuniões com os servidores para discutir a situação e, indelicadamente, ainda estaria aconselhando aos profissionais insatisfeitos a abandonarem suas funções.
Se confirmado, sem dúvidas, é mais um caso que merece toda atenção do Ministério Público.
Alô MPRN!
