O Portal No Ar destaca que o fim da janela partidária, no sábado (19), para parlamentares redefiniu a composição das forças na Assembleia Legislativa do Estado. O balanço final das trocas indica que a janela só reafirmou uma característica típica da política: o poder pende para o lado daquele que o detém. Dos 24 deputados, 13 mudaram de partido.
Por essa lógica, o presidente do Legislativo, que já tinha despontado como liderança influente sobre um grupo de parlamentares, mostrou a força que tem. Ezequiel Ferreira deixou o PMDB para o PSDB e levou consigo Raimundo Fernandes, Gustavo Carvalho e Márcia Maia. A eles, se soma José Dias, dissidente do PSD.
Com cinco deputados, o partido do presidente da Assembleia Legislativa destronou o PMDB em força política, além de ter dado uma projeção inédita ao PSDB no Legislativo estadual. A força da legenda na AL tornará mais que obrigatório considerar o PSDB para qualquer aliança partidária.
No contraponto, o esvaziamento sofrido pelo grupo do ex-presidente da AL, Ricardo Motta, levou o PROS, à míngua. O partido tinha cinco deputados e agora tem apenas Albert Dickson e Vivaldo Costa, que só não foi também para o PSDB por questões pontuais de Caicó, onde o PSDB é oposição ao seu grupo político. De todo modo, o deputado fica sob o espectro de influência de Ezequiel Ferreira de Souza.
Quem também está saindo maior do que entrou é o PSD do governador Robinson Faria. O partido perdeu José Dias, mas, por outro lado, ganhou Jacó Jácome e Carlos Augusto Maia, que poderá disputar o comando de Parnamirim com o apoio de Robinson. A legenda ficou com quatro deputados. Além dos dois citados, há Dison Lisboa, líder do Governo na AL, e Galeno Torquato.
O vai e vem revelou ainda a fragilidade do PSB. Pela lógica de que o poder pende para quem o detém, o partido da ex-governadora Wilma de Faria vinha experimentando sucessivas perdas de espaços. Antes da janela partidária, ela tinha perdido o comando do partido, governado agora pelo deputado federal Rafael Motta. Na AL, Ricardo Motta deixou o PROS para se tornar um socialista, e se soma a Tomba Farias, que não deixou a legenda.
No balanço final, mais da metade da Assembleia trocou de lugar. Treze deputados se remanejaram para novas legendas. Entre os onze que ficaram onde estão, ainda há insatisfação para dois sobre seus partidos. Hermano Morais não está contente no PMDB, assim como José Adécio não vive em lua de mel com o DEM.
Por essa lógica, o presidente do Legislativo, que já tinha despontado como liderança influente sobre um grupo de parlamentares, mostrou a força que tem. Ezequiel Ferreira deixou o PMDB para o PSDB e levou consigo Raimundo Fernandes, Gustavo Carvalho e Márcia Maia. A eles, se soma José Dias, dissidente do PSD.
Com cinco deputados, o partido do presidente da Assembleia Legislativa destronou o PMDB em força política, além de ter dado uma projeção inédita ao PSDB no Legislativo estadual. A força da legenda na AL tornará mais que obrigatório considerar o PSDB para qualquer aliança partidária.
No contraponto, o esvaziamento sofrido pelo grupo do ex-presidente da AL, Ricardo Motta, levou o PROS, à míngua. O partido tinha cinco deputados e agora tem apenas Albert Dickson e Vivaldo Costa, que só não foi também para o PSDB por questões pontuais de Caicó, onde o PSDB é oposição ao seu grupo político. De todo modo, o deputado fica sob o espectro de influência de Ezequiel Ferreira de Souza.
Quem também está saindo maior do que entrou é o PSD do governador Robinson Faria. O partido perdeu José Dias, mas, por outro lado, ganhou Jacó Jácome e Carlos Augusto Maia, que poderá disputar o comando de Parnamirim com o apoio de Robinson. A legenda ficou com quatro deputados. Além dos dois citados, há Dison Lisboa, líder do Governo na AL, e Galeno Torquato.
O vai e vem revelou ainda a fragilidade do PSB. Pela lógica de que o poder pende para quem o detém, o partido da ex-governadora Wilma de Faria vinha experimentando sucessivas perdas de espaços. Antes da janela partidária, ela tinha perdido o comando do partido, governado agora pelo deputado federal Rafael Motta. Na AL, Ricardo Motta deixou o PROS para se tornar um socialista, e se soma a Tomba Farias, que não deixou a legenda.
No balanço final, mais da metade da Assembleia trocou de lugar. Treze deputados se remanejaram para novas legendas. Entre os onze que ficaram onde estão, ainda há insatisfação para dois sobre seus partidos. Hermano Morais não está contente no PMDB, assim como José Adécio não vive em lua de mel com o DEM.