Em pronunciamento na tribuna do Senado, nesta terça-feira (26), o presidente do Democratas, José Agripino (DEM-RN) falou sobre a quebra do seu sigilo bancário e fiscal divulgada pela imprensa nacional no último final de semana.
O líder da oposição abordou todos os tópicos do processo que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) relativo à esta acusação de favorecimento ilícito. "Que essa quebra de sigilo bancário e fiscal sirva para dar celeridade ao processo. Não vão encontrar nada que não seja de origem legal nas minhas contas. Podem vasculhar tudo, o que não quero é ficar pendurado em suspeitas", desabafou Agripino.
Durante o pronunciamento, que durou cerca de duas horas, o senador foi aparteado por vinte colegas que estavam em plenário, entre eles o senador Garibaldi Alves (PMDB-RN), que coincidentemente presidia a sessão no momento da fala de Agripino. "A despeito de conhecê-lo tão bem, sei que V.Ex.ª está sofrendo uma grande injustiça, mas o Rio Grande do Norte fique certo de que você é um dos grandes homens públicos deste país", disse o senador peemedebista.
Vários partidos fizeram questão de registrar solidariedade ao líder democrata: PSDB, PSD, PR, PP, REDE, PDT, PSB, PMDB, PTB e DEM.
O senador democrata encerrou o discurso dizendo que acredita nas instituições do país e pediu,mais uma vez, agilidade da justiça no processo. "A única coisa que eu quero é celeridade. Confio na ação das instituições desse país; na justiça e no Ministério Público. Quem faz oposição, como a que eu faço, está sujeito a esse tipo de constrangimento. É duro, mas faz parte. Não ocupei a tribuna para alegar perseguição. Não vim agredir ninguém, vim fundamentalmente prestar contas narrando os fatos como eles ocorreram para que o Senado e o país compreendam", concluiu.
O líder da oposição abordou todos os tópicos do processo que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) relativo à esta acusação de favorecimento ilícito. "Que essa quebra de sigilo bancário e fiscal sirva para dar celeridade ao processo. Não vão encontrar nada que não seja de origem legal nas minhas contas. Podem vasculhar tudo, o que não quero é ficar pendurado em suspeitas", desabafou Agripino.
Durante o pronunciamento, que durou cerca de duas horas, o senador foi aparteado por vinte colegas que estavam em plenário, entre eles o senador Garibaldi Alves (PMDB-RN), que coincidentemente presidia a sessão no momento da fala de Agripino. "A despeito de conhecê-lo tão bem, sei que V.Ex.ª está sofrendo uma grande injustiça, mas o Rio Grande do Norte fique certo de que você é um dos grandes homens públicos deste país", disse o senador peemedebista.
Vários partidos fizeram questão de registrar solidariedade ao líder democrata: PSDB, PSD, PR, PP, REDE, PDT, PSB, PMDB, PTB e DEM.
O senador democrata encerrou o discurso dizendo que acredita nas instituições do país e pediu,mais uma vez, agilidade da justiça no processo. "A única coisa que eu quero é celeridade. Confio na ação das instituições desse país; na justiça e no Ministério Público. Quem faz oposição, como a que eu faço, está sujeito a esse tipo de constrangimento. É duro, mas faz parte. Não ocupei a tribuna para alegar perseguição. Não vim agredir ninguém, vim fundamentalmente prestar contas narrando os fatos como eles ocorreram para que o Senado e o país compreendam", concluiu.