quinta-feira, 2 de junho de 2016

Leonardo Rêgo vai à Rádio Cultura fazer pronunciamento diversificado, mas deverá rebater tese levantada por adversários de que administrou somente em condições favoráveis.

Está agendado para acontecer no próximo sábado (04), a partir das 12h30m, mais um pronunciamento que o ex-prefeito de Pau dos Ferros, Leonardo Nunes Rêgo (DEM), fará à população do município, através da Rádio AM Cultura do Oeste, emissora pertencente à Rede Tropical de Comunicação.

Em contato com o nosso blog, na manhã desta quinta-feira (02), Leonardo Rêgo disse que está elaborando uma pauta bastante diversificada (abrangente) para compartilhar com os pau-ferrenses, porém, revelou que, de posse de dados oficiais, pesquisados junto à Secretaria Municipal de Tributação, apresentará números que comprovam que o atual gestor (Fabrício Torquato), no que se refere à arrecadação própria tributária, está governando o município em condições até mais fáceis do que ele no passado. 

O ex-gestor  nos repassou que também pretende fazer um comparativo entre os valores de repasses federais recebidos na época de seu governo com os montantes liberados atualmente.

Para completar de rechaçar a tese de que administrou Pau dos Ferros somente em condições favoráveis, Leonardo pretende fazer um relato detalhado sobre a situação financeira desequilibrada de quando assumiu a Prefeitura, em 2005, destacando que herdou um município ostentando a segunda maior dívida trabalhista das prefeituras do interior, atrás apenas de Santa Cruz, acumulando uma dívida astronômica com a Cosern e INSS, além de dívidas com fornecedores e o salário de dezembro de 2004 em atraso. 

Detalhe: naquela época o município não possuía um sistema de arrecadação de tributos qualificado como atualmente, diga-se de passagem, implantado apenas no segundo mandato do ex-prefeito.

Enfim, no próximo sábado, Leonardo vai "refrescar" a memória dos "esquecidos" sobre o passado administrativo sombrio que ainda assusta a população pau-ferrense, mas que foi superado graças à força do voto livre popular.

Coloquem os ouvidos no chão, vem "chumbo grosso" por aí!