quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Garibaldi Filho diz que preferência do PMDB é pela candidatura de Carlos Eduardo ao Governo; senador confirma desejo de disputar reeleição.

Em entrevista ao Portal Agora RN, o senador Garibaldi Alves Filho (PMDB) deixou claro que nos intramuros de seu partido há um sentimento consensual de apoio a uma possível candidatura de Carlos Eduardo Alves (PDT), ao Governo do Estado, nas eleições de 2018, algo que levaria o pedetista a renunciar de seu mandato à frente da Prefeitura de Natal.

"A candidatura preferencial do nosso partido é o atual prefeito de Natal, Carlos Eduardo. Ele deverá contar com o nosso apoio, porque ao longo dos anos têm se mostrado um administrador eficiente, e o Rio Grande do Norte precisa de um governante sério, inteligente, com espírito público e que tenha credibilidade junto à população", avaliou o parlamentar.

Ainda na entrevista, Garibaldi Filho confirmou o desejo de disputar a reeleição para o Senado Federal, pois acredita que seu histórico defendendo os interesses do povo potiguar o credenciam para continuar em seu posto por mais oito anos.

"Minha intenção é colocar meu nome à disposição do PMDB e do eleitor para uma nova candidatura ao Senado Federal. Acredito que a minha vida pública me credencia a postular a reeleição. Minha expectativa é a de que o trabalho que venho desenvolvendo como homem público ao longo dos anos será mais uma vez reconhecido. Quero continuar honrando o voto do povo potiguar no Congresso Nacional", declarou.

Ao que parece, tudo caminha para que os partidos PMDB e DEM, liderados pelos senadores Garibaldi Filho e José Agripino, respectivamente, banquem a postulação de Carlos Eduardo. Na visão deles, não há outro nome de peso e com credibilidade suficiente para encarar a batalha eleitoral entre os políticos aliados.

Verdade seja dita, entre os prováveis postulantes ao Executivo estadual especulados na imprensa, apesar do desgaste, Carlos Eduardo é o que está em melhor situação, mesmo que seja no patamar de razoável.

Como dizem por aí: pior seria, se pior fosse.