sexta-feira, 16 de outubro de 2020

Editorial: Candidata Marianna Almeida se comporta como "Aluna de Nilton Figueiredo" praticando campanha embasada em factoides e falácias.

Utilizando minha prerrogativa constitucional de liberdade de expressão, respeitosamente interpreto que a candidata Marianna Almeida (PSD), talvez, até pela sua euforia de estar disputando um cargo majoritário, sabidamente porque tanto os filhos do ex-prefeito Nilton Figueiredo (PL) quanto da ex-vice-prefeita Maria Rêgo (PSD) não tiveram coragem de disputar, a advogada em vez de estar focada na elaboração ou divulgação de propostas construtivas para a organização administrativa da cidade, de forma amadora, prefere seguir uma estratégia política ultrapassada e que, certamente, tem o "DNA Intelectual" do ex-prefeito inelegível ou de algum assessor dele que: detalhe: desde 2004 (quase duas décadas) vem ensinando como perder nas urnas para o prefeito Leonardo Rêgo (DEM) que, provavelmente, irá liderar seu grupo para a quinta vitória consecutiva no município.

O raciocínio é simples e, notadamente, está à vista de todos, basta analisarmos os movimentos ou nuances deste início de campanha eleitoral para identificarmos as mesmas práticas e falácias de Marianna Almeida, seja com o microfone em cima de um paredão de som ou em vídeos gravados nas redes sociais, cujos trejeitos e verborragia utilizada lembra e muito o médico Nilton Figueiredo, claro, dando um desconto para a postura masculina do ex-prefeito "Ficha Suja", mas o tom adotado e a filosofia de campanha são similares; atacar o atual gestor Leonardo Rêgo de várias formas, sempre taxando-o de arrogante, sendo que neste ano até a criatividade de uma jovem militante está servindo como "cavalo de batalha" para a candidata do grupo de oposição, ao meu ver, de forma dissimulada, tentar obter algum ganho na tentativa de conquistar votos.

O primeiro vacilo de Marianna Almeida foi copiar o discurso politicamente correto que, inclusive, já tinha sido proferido pelo candidato Salismar Correia (Solidariedade), de que sua campanha não utilizaria fogos de artifício, sob a égide de respeito aos idosos, crianças de colo, animais e etc. Só que, na prática, na primeira mobilização da "Aluna de Nilton Figueiredo" a cidade parecia estar sob um "ataque aéreo" com o barulho de foguetões desde as primeiras horas da manhã, persistiram durante o dia e até o final de sua primeira carreata.

Depois, mais uma vez, apresentando trejeitos e verborragia similares ao médico Nilton Figueiredo, repito: dando o desconto para a postura masculina do ex-prefeito "Ficha Suja", tentando demonstrar ousadia, Marianna Almeida resolve desafiar Leonardo Rêgo para um debate e, imediatamente, insinua que o gestor não aceitaria o desafio. Dias depois, antes de iniciar sua primeira mobilização pública, o prefeito Leonardo não só aceita o desafio e, prontamente, solicita uma resposta quanto à data de realização do debate e o local. Até agora, nada foi divulgado oficialmente, todavia, o atual gestor pau-ferrense continua esperando ser informado do dia e hora exatos do debate, diga-se de passagem, extremamente salutar à democracia.

Por último, a mais recente "furada" da candidata do grupo oposicionista, foi defender o direito de liberdade de expressão em um caso recente, envolvendo uma poesia de uma jovem militante oposicionista que criticou o atual gestor com termos pejorativos, mas sequer teve o cuidado de rememorar que seu atual "Professor Político", Nilton Figueiredo já processou o honrado ex-prefeito Zé Edmilson de Holanda que, no ano de 2008, divulgou uma carta aberta à população mencionando fatos verídicos e que, posteriormente, tornou o "Velho Figueiredo" em um completo "Ficha Suja de A à Z", como bem frisou o atual prefeito Leonardo Rêgo em pronunciamento concedido à Rádio FM Cultura do Oeste, de Pau dos Ferros.

É evidente que os asseclas, puxa-sacos, apaniguados e demais indivíduos que rodeiam o núcleo do grupo de oposição não concordarão, tampouco gostarão deste editorial, pouco me importo com isto. Contudo, vale ressaltar: amparado pelo livre direito de expressão é que escrevo esta narrativa do cenário eleitoral.

No tocante à visão geral da peleja em busca pelo voto, acredito que os mais experientes analistas de campanhas eleitorais realizadas em Pau dos Ferros já chegaram a mesma conclusão que estou vislumbrando e compartilho abaixo:

O grupo de oposição a Leonardo Rêgo não amadurece com o tempo, porém, envelhece em estratégias ultrapassadas. Não aprende com os erros passados, todavia, avança em atos atabalhoados e errôneos adotados em pleitos anteriores. E sobretudo, não cresce, pois, na "terra dos vaqueiros bravios" a cultura sempre foi o nosso forte, inclusive, a qualidade intelectual do eleitorado local, nos últimos anos, se tornou mais evidente através do voto livre de um povo politizado e que, certamente, não se deixará enganar, de forma alguma, evidentemente, por ter uma memória saudável que permite a todos relembrarem o desmantelo administrativo do passado, praticado tanto pelo "professor" quanto pelos "padrinhos" da candidata Marianna Almeida, que não pode ser diminuída por ninguém ante o fato de sequer ter conseguido se eleger para o cargo de vereadora. 

No entanto, como defendê-la por não inovar nos discursos, práticas e estratégias de seus principais mentores?

Quem souber rimar, me ajuda aí...