sexta-feira, 25 de junho de 2021

Pau dos Ferros: Prefeita Marianna Almeida tira o foco dos benefícios administrativos ofertados à população e aproveita solenidade séria para exibir roupa fúnebre na esperança de atenuar fúria dos militantes de esquerda "aliados".

Uma parente próxima do deputado estadual Galeno Torquato (PSD) me disse dias atrás, em tom de "brincadeira com fundo de verdade", que o cabaré que o parlamentar de São Miguel não mandasse ele mandava fechar. Pois não é que, nesta quinta-feira (24), parece que a frase teve uma certa lógica, levando em consideração os atos atabalhoados do dividido e bagunçado grupo político que a prefeita Marianna Almeida (PSD) parece atuar como mera coadjuvante.

Claro que a frase foi uma hipérbole durante uma conversa sobre uma, suposta, falta de autonomia política da prefeita de Pau dos Ferros, Marianna Almeida (PSD), que segundo a nossa fonte (cujo nome será preservado) tinha certeza que a gestora pau-ferrense participaria da solenidade com o presidente Jair Bolsonaro, mas, também, acrescentou que isso não garantiria a fidelidade da chefe do executivo pau-ferrense nas eleições de 2022, tanto pelo comportamento dúbio (indefinido/incerto) de Marianna quanto por um possível pavor enorme quanto a possibilidade dela perder uma eleição.

Especulações e "brincadeira com fundo de verdade à parte", pois não é que a prefeita Marianna Almeida não foi capaz de dar às caras na manifestação organizada pelos militantes de esquerda (PCdoB) e (PT), realizada na manhã desta quinta-feira (24), contra o presidente Jair Bolsonaro, na Avenida Getúlio Vargas, nas proximidades da sede do Poder Executivo, porém, teve a frieza de obedecer ao seu principal aliado Galeno Torquato para dividir o palanque com o chefe da nação, notadamente, de "cara amarrada"!

A pose na foto ficou tão feia e escancarando divergências ideológicas que até a roupa "fúnebre" utilizada pela gestora roubou a cena, semelhante aos estragos que o Partido dos Trabalhadores (PT) fez com o Brasil nos últimos anos.

Inclusive, alguns chegaram a comentar que, se fosse para fazer aquela "munganga", ou seja, tentar "agradar gregos" e "convencer troianos", talvez, seria melhor que a Prefeita de Pau dos Ferros tivesse ficado em casa, já que não valorizou a envergadura do evento que, diante das assinaturas de duas ordens de serviço, possibilitará a chegada das águas do Rio São Francisco ao Alto Oeste e a construção da Barragem Poço de Varas em São Miguel.

Me atrevo a sugerir aos aliados do presidente Jair Bolsonaro que da próxima vez que o Governo Federal for promover solenidades administrativas para Pau dos Ferros só convidem para o evento quem, de fato, entende que os benefícios administrativos trazidos para a nossa cidade são mais importantes do que posições ideológicas confusas.

Além disso, fica a dica para a gestora de Pau dos Ferros quanto ao fato de que uma solenidade administrativa não é o local mais adequado para desfiles de moda ou exibições de roupas bizarras e fúnebres. 

Quanto aos "esquerdopatas" e "petralhas" que não vão gostar desse texto, vão estudar a semântica da palavra genocida e parem de tentar deseducar a população, pois os estragos da roubalheira promovida pelo ex-presidente Lula e seu bando de ex-ministros corruptos, condenados e presos já fizeram um grande e terrível mal ao nosso Brasil.

Há, deixem de mi, mi, mi...

Avante Brasil!