Muitas
pessoas estão intrigadas com o que estamos divulgando a respeito do
montante de recursos altíssimos que estão sendo disponibilizados para a
gestão da prefeita Marianna Almeida (PSD) "fazer e acontecer" no
município, principalmente, no que se refere a dar continuidade ou efetuar novas
realizações administrativas de grande porte, já que mensalmente entram
nos cofres da Prefeitura de Pau dos Ferros quantias volumosas de
receitas.
A princípio estávamos apenas destacando os repasses mensais efetuados pelo Governo Federal relacionado ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM), mas resolvemos, também, destacar outra fonte de receita: o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que embora seja de competência estadual, de acordo com a Constituição Federal, de 5 de outubro de 1988, estabelece em seu artigo 158, inciso IV que 25% do produto da arrecadação de ICMS pertence aos Municípios.
A partir deste fatos concretos, fizemos cálculos comparativos entre os valores recebidos mensalmente no mesmo período da gestão Leonardo Rêgo (DEM), que se encerrou em 2020, e confrontamos estas informações com o montante de dinheiro disponibilizado para a atual gestão até o período de 10 de agosto de 2021.
A soma revela que a gestão da prefeita Marianna Almeida, em pouco mais de 7 meses, já recebeu R$ 8.196.517, 94 (Oito Milhões, Cento e Noventa e Seis Mil, Quinhentos e Dezessete Reais e Noventa e Quatro Centavos) a mais que a gestão anterior no mesmo período, algo que levanta diversos questionamentos sobre a real destinação deste valores, já que a realidade traz à tona um argumento irrefutável: é muito dinheiro para pouco trabalho!
Vale salientar que estamos destacando apenas os recursos referentes ao FPM e ICMS, detalhe: sem calcularmos a arrecadação própria de impostos municipais que, de acordo com as nossas fontes, tem superado e muito os anos anteriores.
É claro que todos os pau-ferrenses devem se alegrar com tantos recursos disponíveis para a atual gestão trabalhar. Só falta alguém avisar a prefeita Marianna que já passou do tempo de começar a "botar o dinheiro do povo pra fora", através de realizações administrativas e benfeitorias diversas. Caso contrário, as interrogações sobre o gerenciamento dos recursos públicos disponíveis serão "postas em xeque" pela própria opinião pública.
Se dinheiro não é problema, haja liga para amarrar. E se apenas restar o "cheiro do queijo", é porque tem "gabirus escapando das ratoeiras".
Sei de nada; quero saber. Alguém me explique, por favor!