Por que estamos cobrando agora? Bem, a gestão atual é a responsável pelas ações administrativas do momento presente. Além disso, vale relembrar que a senhora Marianna Almeida disse que daria um basta à situação que considerava no passado um "verdadeiro calvário". Existe um vídeo circulando em grupos de WhatsApp comprovando nossa narrativa.
Na solenidade administrativa realizada na tarde dessa segunda-feira (27), no Ginásio Vereador Milton França, no Bairro Riacho do Meio, Marianna Almeida aproveitou os holofotes do evento do Governo Bolsonaro para "fazer caras e bocas" para a mídia - como de costume, todavia, não aparece no exato momento deste sofrimento imposto aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).
Se formos mais além, a prefeita Marianna é incapaz de explicar para onde está indo os milhões de reais repassados ao Fundo Municipal de Saúde e até do Fundo de Participação dos Municípios que, de forma alguma, conseguem pelo menos atenuar o cenário caótico da Saúde na principal cidade do Alto Oeste potiguar.
Para os puxa-sacos, bajuladores e cupichas da mídia ligada à gestora é possível "fazer vista grossa" sim; agora. Mas, quando Leonardo Rêgo estava à frente do Poder Executivo as críticas vinham de todos os lados!
O que aconteceu com os defensores da população da imprensa falada e escrita, que vociferavam até pouco tempo? Se engasgaram com a língua ou estão com problemas de tendinite nas mãos?
O que é pior. Além da fila "interminável", segundo relatos, pessoas que chegaram às 6 horas da manhã já não conseguiram mais ter acesso às fichas para atendimento.
Neste caso, a nova gestão não consegue atender a demanda atual, embora, tal situação humilhante tenha sido o "cavalo de batalha" de Marianna Almeida para criticar o seu antecessor durante o pleito de 2020.
Bem que um radialista conhecido em Pau dos Ferros dizia, repetitivamente:
Uma coisa é ser o estilingue, outra é ser a vidraça!
