Mas, se o primeiro ano de mandato da prefeita Marianna Almeida foi alvissareiro do ponto de vista de arrecadação financeira, já no início deste no de 2022 estamos verificando e constatando que os montantes de recursos em caixa são cada vez mais volumosos, sobretudo quando focamos especificamente no Fundo de Participação do Municípios (FPM), verba repassada pela Governo Federal que tem aumentado mês a mês, deixando os gestores com a obrigação de demonstrarem serviços concretos, sob pena de uma avaliação suspeita por parte da população quanto aos gastos efetuados de forma aleatória.
Neste mês de fevereiro, por exemplo, considerando os três repasses do FPM repassados à Prefeitura de Pau dos Ferros, verificamos que o município alcançou um recorde histórico de arrecadação mensal da verba federal, cuja soma chega ao incrível patamar de R$ 4.190.457,46 (Quase R$ 4 Milhões e 200 Mil).
Diante do que está exposto acima, questiono: quando um gestor de Pau dos Ferros teve a oportunidade de usufruir de tantos recursos financeiros (detalhe: apenas de uma fonte de receita - FPM) em um período inferior a 30 dias, já que este mês de fevereiro se encerrará apenas com 28 dias?
É muito dinheiro, muita grana, muitas facilidades para tocar qualquer prefeitura como a de Pau dos Ferros, que ainda conta com inúmeras outras fontes de arrecadação.
Com tanto dinheiro nos cofres públicos assim, novamente pergunto: é admissível a prefeita Marianna desonrar o reajuste do piso dos professores (inclusive, descumprindo uma Lei Federal), não tocar obras inconclusas, não manter a cidade limpa, fazer novas edificações ou quem sabe até, por obrigação moral, antecipar pagamento de servidores, fornecedores e prestadores de serviço?
Claro que não dá para engolir qualquer narrativa pessimista; saiba gastar o dinheiro público senhora prefeita e pronto. É mera obrigação!
Enquanto isso, é farra pra aqui... farra por acolá...
Que povo "farrista", hein?