Nesta sexta-feira (08), a Prefeitura de Pau dos Ferros recebeu a primeira parcela do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) referente ao mês de Abril. Conforme observamos no Sistema de Informações do Banco do Brasil, foram repassados ao município R$ 1.707.449,56 (Mais de Um Milhão e Meio de Reais).
Todavia, porém, entretanto, mais uma vez, foram bloqueados pela Receita Federal do Brasil o montante de R$ 878.012,92 (Oitocentos e Setenta e Oito Mil, Doze Reais e Noventa e Dois Centavos), lamentavelmente, porque a gestão da prefeita Marianna Almeida segue não informando ao INSS dados referentes às contribuições dos servidores e, até ao que está relacionado à contribuição patronal da própria prefeitura como ente com Cadastro Nacional de Pessoal Jurídica (CNPJ).
Vale salientar que a Receita Federal efetua esse bloqueio direto na fonte para evitar que o servidor municipal não seja prejudicado na hora de buscar uma aposentadoria, por notórias irresponsabilidades sequenciais cometidas por parte daqueles que estão (des)administrando as finanças do município.
Só para relembrar, no mês passado (Março), divulgamos que os bloqueios realizados pela Receita Federal sobre as parcelas do FPM repassadas ao município de Pau dos Ferros acontecerem nos três decêndios, sendo que a somatória chegou ao valor de R$ 1.421.576,21 (Um Milhão, Quatrocentos e Vinte e Um Mil, Quinhentos e Setenta e Seis Reais e Vinte e Um Centavos).
Agora, quando pensávamos que os auxiliares da gestora Marianna Almeida iriam resolver as pendências junto ao Tesouro Nacional, parece que a situação está cada vez pior.
Diante deste cenário, somando os valores abocanhados pela Receita Federal durante o mês de Março (R$ 1.421.576,21) com o valor retido neste primeiro decêndio de abril (R$ 878.012,92), lá se vão "pelo ralo" R$ 2.299.589,13 (Dois Milhões, Duzentos e Noventa e Nove Mil, Quinhentos e Oitenta e Nove Reais e Treze Centavos).
É muito recurso público deixando de ser investido em benfeitorias administrativas e outras ações direcionadas a políticas públicas que poderiam fazer a popular sentir que valeu a pena colocar para sentar na cadeira de Chefe do Poder Executivo alguém com capacidade para fazer o básico (o dever de casa), mas não faz por falta de excelência de gestão.
Pau dos Ferros merecia um futuro melhor; que pena...
Todavia, porém, entretanto, mais uma vez, foram bloqueados pela Receita Federal do Brasil o montante de R$ 878.012,92 (Oitocentos e Setenta e Oito Mil, Doze Reais e Noventa e Dois Centavos), lamentavelmente, porque a gestão da prefeita Marianna Almeida segue não informando ao INSS dados referentes às contribuições dos servidores e, até ao que está relacionado à contribuição patronal da própria prefeitura como ente com Cadastro Nacional de Pessoal Jurídica (CNPJ).
Vale salientar que a Receita Federal efetua esse bloqueio direto na fonte para evitar que o servidor municipal não seja prejudicado na hora de buscar uma aposentadoria, por notórias irresponsabilidades sequenciais cometidas por parte daqueles que estão (des)administrando as finanças do município.
Só para relembrar, no mês passado (Março), divulgamos que os bloqueios realizados pela Receita Federal sobre as parcelas do FPM repassadas ao município de Pau dos Ferros acontecerem nos três decêndios, sendo que a somatória chegou ao valor de R$ 1.421.576,21 (Um Milhão, Quatrocentos e Vinte e Um Mil, Quinhentos e Setenta e Seis Reais e Vinte e Um Centavos).
Agora, quando pensávamos que os auxiliares da gestora Marianna Almeida iriam resolver as pendências junto ao Tesouro Nacional, parece que a situação está cada vez pior.
Diante deste cenário, somando os valores abocanhados pela Receita Federal durante o mês de Março (R$ 1.421.576,21) com o valor retido neste primeiro decêndio de abril (R$ 878.012,92), lá se vão "pelo ralo" R$ 2.299.589,13 (Dois Milhões, Duzentos e Noventa e Nove Mil, Quinhentos e Oitenta e Nove Reais e Treze Centavos).
É muito recurso público deixando de ser investido em benfeitorias administrativas e outras ações direcionadas a políticas públicas que poderiam fazer a popular sentir que valeu a pena colocar para sentar na cadeira de Chefe do Poder Executivo alguém com capacidade para fazer o básico (o dever de casa), mas não faz por falta de excelência de gestão.
Pau dos Ferros merecia um futuro melhor; que pena...