Um editorial oficial do Portal Agora RN, publicado nesta terça-feira (24), enfatizou que a justificativa apresentada pelo governo do Estado para que Fátima Bezerra (PT) usasse recursos públicos (diárias e passagens aéreas) para ir a São Paulo no dia do casamento do ex-presidente Lula (PT) é muito frágil.
De acordo com o que foi postado, todas as evidências apontam no sentido de que o compromisso formal de Fátima em São Paulo foi um mero pretexto para que a governadora não tirasse do próprio bolso os custos de sua ida ao casamento de Lula.
Do ponto de vista da estratégia política, trata-se de um desgaste desnecessário para a governadora. Uma diária de hotel e uma passagem aérea para São Paulo é muito pouco para a governadora. O salário que ela recebe poderia muito bem bancar tal compromisso privado. Fátima poderia ter passado sem essa.
Do ponto de vista legal, o ato também é questionável. Usar recursos públicos em prol de uma atividade particular não é correto, algo que mereceria maior apuração por parte do Ministério Público. Em outros tempos, aliás, algum promotor já teria aberto inquérito civil para apurar a conduta do governador? Por muito menos... apurações rigorosas foram instaladas.
A manobra de Fátima também suscita uma reflexão: Se a governadora trata a verba pública de menor monta assim, que atenção dará Fátima a movimentações mais vultosas de recursos?
De acordo com o que foi postado, todas as evidências apontam no sentido de que o compromisso formal de Fátima em São Paulo foi um mero pretexto para que a governadora não tirasse do próprio bolso os custos de sua ida ao casamento de Lula.
Do ponto de vista da estratégia política, trata-se de um desgaste desnecessário para a governadora. Uma diária de hotel e uma passagem aérea para São Paulo é muito pouco para a governadora. O salário que ela recebe poderia muito bem bancar tal compromisso privado. Fátima poderia ter passado sem essa.
Do ponto de vista legal, o ato também é questionável. Usar recursos públicos em prol de uma atividade particular não é correto, algo que mereceria maior apuração por parte do Ministério Público. Em outros tempos, aliás, algum promotor já teria aberto inquérito civil para apurar a conduta do governador? Por muito menos... apurações rigorosas foram instaladas.
A manobra de Fátima também suscita uma reflexão: Se a governadora trata a verba pública de menor monta assim, que atenção dará Fátima a movimentações mais vultosas de recursos?