O candidato mais rico é Carlos Eduardo Alves (PDT), tendo informado R$ 2.877.488,68 em bens. O candidato Rogério Marinho (PL) declarou ter R$ R$ 1.984.482,76, o que significa que seu patrimônio declarado mais que dobrou nos últimos quatro anos, representando um aumento real de R$ 101,83% em seus bens, em relação ao registrado por ele em 2018, quando foi candidato a deputado federal.
Já o patrimônio do candidato ao Senado, deputado federal Rafael Motta (PSB), declarou à Justiça Eleitoral que a soma do seu patrimônio passou para cerca de R$ 1,2 milhão, o que significa um aumento de 89,76%.
Nas listas de bens dos candidatos publicadas no site do TSE, não há o
detalhamento aprofundado sobre cada bem declarado, como por exemplo,
nomes de empresas, localização de imóveis ou sócios de negócios. A
medida, que teve como base a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados),
motivou reivindicações de entidades que atuam com transparência
governamental, que solicitam a volta do modelo anterior.