O senador Styvenson Valentim (Podemos-RN) confirmou nesta sexta-feira (05) que será candidato ao governo do Estado nas eleições deste ano. O anúncio aconteceu na convenção do Podemos, que acontece na Escola Estadual Maria Ilka de Moura, no bairro Bom Pastor, na Zona Oeste de Natal. Ele terá como candidato a vice a ex-secretária de educação de Parnamirim, Francisca Henrique, e para a disputa ao Senado o médico Geraldo Pinho.
"Vou manter na retidão. Mantenho as promessas de 2018. Não tenho o que prometer porque muitos já prometeram e trouxeram o Estado ao caos. Não tenho como negar ao combate. Acham que eu ia fugir? Que eu ia ter medo? Depende de todos vocês agora", disse ele.
Capitão da reserva da Polícia Militar, Styvenson tem 45 anos e é senador desde 2019. Ele foi eleito nas eleições de 2018 com mais de 745 mil votos, após ganhar notoriedade por sua atuação na Operação Lei Seca. "Não vou prometer nada mais que me manter íntegro e dentro da retidão", disse o agora candidato ao Executivo estadual.
Ao longo das últimas semanas, o senador manteve suspense sobre sua candidatura a governador. Quando entrevistado sobre o assunto, ele dizia estar estudando a situação financeira do Estado. Perguntado por um seguidor nas redes sociais, ele chegou a ser irritado ao ser questionado sobre o tema:
"Eu não pensei, não programei, não desejei, não fiz nenhuma trajetória para hoje planejar sair do meu propósito: que era permanecer no Senado até 2027. Quem quer isso não sou eu não. Quem quer esse negócio de governo não sou eu não. Eu não fui atrás disso não. Em nenhum momento eu disse que ia ser candidato a nada", afirmou Styvenson.
O senador falou também que a ideia de ser candidato não partiu dele. "Quem começou essa história só não fui eu. Se eu não queria, se eu não planejei, se eu não fui atrás, não tenho plano, nada… Estou sendo sincero. Estou estudando agora. Estou analisando", acrescentou.
Na ocasião, também foram homologadas nove candidaturas às cadeiras de deputado federal: Aldair Gari, Alexandre do Detran, Silvia Helena, Marco Trigueiro, Kesia Magali, Clarissa Matias, Professor Ozildo, Carlinhos da Vale e Gilson Veras.
"Vou manter na retidão. Mantenho as promessas de 2018. Não tenho o que prometer porque muitos já prometeram e trouxeram o Estado ao caos. Não tenho como negar ao combate. Acham que eu ia fugir? Que eu ia ter medo? Depende de todos vocês agora", disse ele.
Capitão da reserva da Polícia Militar, Styvenson tem 45 anos e é senador desde 2019. Ele foi eleito nas eleições de 2018 com mais de 745 mil votos, após ganhar notoriedade por sua atuação na Operação Lei Seca. "Não vou prometer nada mais que me manter íntegro e dentro da retidão", disse o agora candidato ao Executivo estadual.
Ao longo das últimas semanas, o senador manteve suspense sobre sua candidatura a governador. Quando entrevistado sobre o assunto, ele dizia estar estudando a situação financeira do Estado. Perguntado por um seguidor nas redes sociais, ele chegou a ser irritado ao ser questionado sobre o tema:
"Eu não pensei, não programei, não desejei, não fiz nenhuma trajetória para hoje planejar sair do meu propósito: que era permanecer no Senado até 2027. Quem quer isso não sou eu não. Quem quer esse negócio de governo não sou eu não. Eu não fui atrás disso não. Em nenhum momento eu disse que ia ser candidato a nada", afirmou Styvenson.
O senador falou também que a ideia de ser candidato não partiu dele. "Quem começou essa história só não fui eu. Se eu não queria, se eu não planejei, se eu não fui atrás, não tenho plano, nada… Estou sendo sincero. Estou estudando agora. Estou analisando", acrescentou.
Na ocasião, também foram homologadas nove candidaturas às cadeiras de deputado federal: Aldair Gari, Alexandre do Detran, Silvia Helena, Marco Trigueiro, Kesia Magali, Clarissa Matias, Professor Ozildo, Carlinhos da Vale e Gilson Veras.