O candidato do PSB ao Senado, Rafael Motta, afirmou, em entrevista ao programa "12 em Ponto", da 98 FM (de Natal), que não há água do Rio São Francisco capaz de lavar a sujeira que Rogério Marinho, candidato do presidente Bolsonaro a senador, fez com o trabalhador brasileiro.
Rafael Motta se refere à atuação de Rogério Marinho na criação das reformas trabalhista e previdenciária.
"Ele tem muito a se explicar. Não adianta ficar colocando as águas do São Francisco, porque ele pode pegar todas as águas para lavar ele que não vai tirar a sujeira que ele fez com o trabalhador brasileiro", afirmou Rafael.
Questionado sobre a repercussão da reforma trabalhista, Rafael declarou que por onde anda, pergunta quem tem carteira de trabalho assinada. "Se eu contar assim, 1% ou 2% levantam a mão", afirmou ele.
Rafael Motta reafirmou seu compromisso com a manutenção dos direitos dos trabalhadores. "Eu fiz a minha parte e votei contra. Se tivesse me calado, como Carlos Eduardo fez, eu não estava nesse périplo em relação ao Senado justamente para derrotar ele. Minha maior omissão seria deixar que um deles entrasse no Senado. Meu papel é este: mostrar quem é cada um e dizer que a gente está defendendo o trabalhador brasileiro", declarou.
Rafael Motta se refere à atuação de Rogério Marinho na criação das reformas trabalhista e previdenciária.
"Ele tem muito a se explicar. Não adianta ficar colocando as águas do São Francisco, porque ele pode pegar todas as águas para lavar ele que não vai tirar a sujeira que ele fez com o trabalhador brasileiro", afirmou Rafael.
Questionado sobre a repercussão da reforma trabalhista, Rafael declarou que por onde anda, pergunta quem tem carteira de trabalho assinada. "Se eu contar assim, 1% ou 2% levantam a mão", afirmou ele.
Rafael Motta reafirmou seu compromisso com a manutenção dos direitos dos trabalhadores. "Eu fiz a minha parte e votei contra. Se tivesse me calado, como Carlos Eduardo fez, eu não estava nesse périplo em relação ao Senado justamente para derrotar ele. Minha maior omissão seria deixar que um deles entrasse no Senado. Meu papel é este: mostrar quem é cada um e dizer que a gente está defendendo o trabalhador brasileiro", declarou.