Na noite desta quarta-feira (25), o policial militar da reserva (aposentado) e atual vereador Reginaldo Alves (PP) foi flagrado fazendo campanha eleitoral com um certo comportamento bizarro. Logo após deixar as residências que visitava, com uma arma de fogo em punho, o parlamentar praticou um verdadeiro exibicionismo bélico incomum para a atual função que ocupa de parlamentar na cidade de Pau dos Ferros.
Tal fato chegou a ser filmado e fotografado por populares e câmeras de segurança, inclusive gerando bastante polêmica em grupos de WhatsApp, tão logo que as imagens passaram a circular nas redes sociais; para espanto e curiosidade da população, já que algumas pessoas chegaram a imaginar que Reginaldo Alves poderia estar sendo vítima de ameaças de morte.
Acontece que na manhã desta quinta-feira (26), três pessoas se dirigiram até a Delegacia de Polícia Civil para efetuar um registro de um Boletim de Ocorrência, alegando que haviam sido ameaçadas pelo vereador Reginaldo na noite anterior. Evidentemente que preservaremos os nomes das supostas vítimas, mas constam no Boletim de Ocorrência que, também já se espalhou pelas redes sociais.
A enorme repercussão deste fato levou muitas pessoas a relembrarem o caso envolvendo a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), que nas eleições de 2022 perseguiu um eleitor do atual presidente Lula pela rua e, dentro de uma lanchonete, apontou a arma em sua direção, ordenando-lhe que se deitasse no chão. Para muitos, por ter ganhado repercussão nacional de forma negativa, o acontecimento contribuiu para a derrota do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
De ontem a noite até o fechamento desta matéria, não faltou quem comentasse comigo a respeito do comportamento inadequado de Reginaldo Alves, inclusive sendo considerado análogo ao episódio envolvendo Carla Zambelli, guardadas as devidas proporções, claro.
Agora, tanto para Polícia Civil quanto para a sociedade pau-ferrense, o vereador Reginaldo terá a chance de apresentar sua versão do ocorrido e, quem sabe, até explicar melhor o caso. Afinal de contas, quando uma pessoa opta por deixar a carreira militar para retornar à vida civil não precisa abrir mão do direito ao porte de arma, no entanto, deve ter mais cautela ao manusear uma arma de fogo, principalmente se esta resolveu defender a população através da atividade política; de preferência de forma pacifica.
Tal fato chegou a ser filmado e fotografado por populares e câmeras de segurança, inclusive gerando bastante polêmica em grupos de WhatsApp, tão logo que as imagens passaram a circular nas redes sociais; para espanto e curiosidade da população, já que algumas pessoas chegaram a imaginar que Reginaldo Alves poderia estar sendo vítima de ameaças de morte.
Acontece que na manhã desta quinta-feira (26), três pessoas se dirigiram até a Delegacia de Polícia Civil para efetuar um registro de um Boletim de Ocorrência, alegando que haviam sido ameaçadas pelo vereador Reginaldo na noite anterior. Evidentemente que preservaremos os nomes das supostas vítimas, mas constam no Boletim de Ocorrência que, também já se espalhou pelas redes sociais.
A enorme repercussão deste fato levou muitas pessoas a relembrarem o caso envolvendo a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), que nas eleições de 2022 perseguiu um eleitor do atual presidente Lula pela rua e, dentro de uma lanchonete, apontou a arma em sua direção, ordenando-lhe que se deitasse no chão. Para muitos, por ter ganhado repercussão nacional de forma negativa, o acontecimento contribuiu para a derrota do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
De ontem a noite até o fechamento desta matéria, não faltou quem comentasse comigo a respeito do comportamento inadequado de Reginaldo Alves, inclusive sendo considerado análogo ao episódio envolvendo Carla Zambelli, guardadas as devidas proporções, claro.
Agora, tanto para Polícia Civil quanto para a sociedade pau-ferrense, o vereador Reginaldo terá a chance de apresentar sua versão do ocorrido e, quem sabe, até explicar melhor o caso. Afinal de contas, quando uma pessoa opta por deixar a carreira militar para retornar à vida civil não precisa abrir mão do direito ao porte de arma, no entanto, deve ter mais cautela ao manusear uma arma de fogo, principalmente se esta resolveu defender a população através da atividade política; de preferência de forma pacifica.