Na política pau-ferrense também existe um "Bruxo Ravengar", só que o nosso não costuma falar com amigos invisíveis (característica de um esquizofrênico), não.
A nossa "prata da casa" não consegue ter amigos nem no mundo espiritual, porventura seria capaz de inventá-los na mente? Duvido.
Um psicopata não consegue ter sentimentos de afeição ou respeito por alguém. Ele é praticamente um ICE-MAN (Homem de Gelo).
O nosso "Bruxo Ravengar", tampouco parece com o da novela global ("Que rei sou eu?") exibida no fim da década de 80, não.
O nosso "bruxo caseiro" não tem poderes mágicos para ofender nem a uma galinha morta, nem ao menos capacidade intelectual para prejudicar quem anda com o Todo Poderoso Deus, não.
Então, você me pergunta: Mas, no que o "Bruxo Ravengar" é especialista?
Respondo. Na arte de causar divergências, arengas e deflagrar perseguições. Nestas coisas, tenho que admitir, ele é um "Pelé da perversidade".
Na corte, ele já teria perseguido e derrubado quatro auxiliares diretos do Rei e um estaria muito próximo de ser defenestrado.
É uma questão de tempo... Um descuido e... Pimba!
"Ravengar" não costuma vacilar diante de uma presa.
Aos poucos, o "Bruxo Ravengar" vai minguando o rol de aliados do Rei que está cego e nu. Quando perceber que o seu conselheiro psicopata acabou com o seu império, será tarde demais!
Antes que fossem descobertos os germes, a humanidade tinha uma resposta pronta para a causa de todas as doenças. Fosse qual fosse, de uma simples dor de cabeça a até um câncer monstruoso; a causa única era: Maus Espíritos.
Mas ao que ou a quem devemos atribuir a ruína de um império erguido com tanto sacrifício?
Talvez, a resposta para o Rei, no tempo oportuno, será encontrada na bíblia por meio das palavras do governante mais sábio que já existiu.
O grande Rei Salomão escreveu no livro de Provérbios: "O que anda com os sábios ficará sábio, mas o companheiro dos tolos será destruído."