Dizem que "o costume do cachimbo é o que faz a boca ficar torta".
Pois bem, essa antiga, porém, sábia expressão popular tem sido sentida na pele por um vereador rebelde de uma determinada cidade da região que, segundo informações, já teria começado a lastimar-se diante de tantas faturas necessitando ser pagas e que outrora nem chegavam até a sua residência, já que todas eram resolvidas no gabinete do prefeito na maior tranquilidade e sem contratempos.
Acontece que o parlamentar, feito um marinheiro de primeira viagem, empolgou-se achando que conseguiria sustentar o seu mandato pomposo sem continuar colocando em prática o que mais tinha habilidade para fazer: sugar as "tetas" da prefeitura.
Agora, com o término do mês, as contas chegaram, os cobradores aumentaram, os bolsos esvaziaram e o sujeito está com as mãos na cabeça sem saber o que fazer.
Pelo que dizem, o edil já até andou ensaiando um arrependimento para tentar retornar aos braços do Chefe do Executivo, entretanto, logo foi avisado por um amigo próximo que o gestor não quer nem ouvir falar em seu nome, fato que deverá obrigar o parlamentar rebelde a buscar outras fontes de receita para continuar bancando as suas despesas mensais e, de quebra, garantir a manutenção do eleitorado.
Que dureza, hein?!