segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Cuspindo Marimbondos: Vai começar o denuncismo implacável contra a gestão do Prefeito, Fabrício Torquato!

O Prefeito de Pau dos Ferros, Fabrício Torquato, que se prepare! Pois, a sua gestão deverá sofrer, até o mês de outubro de 2016 (período da próxima eleição), com uma forte onda de denuncismo direcionada contra a sua gestão, camuflada sob o discurso da oposição leal e responsável, patrocinada pelos seus mais recentes desafetos políticos e que desejam, a todo custo, retomar o poder político e administrativo de Pau dos Ferros.

Muitos serão os mecanismos destrutivos apontados em direção às suas ações administrativas, desde a utilização de espiões que continuam infiltrados em sua equipe de trabalho até o aluguel de veículos de comunicação para propagar inverdades a serviço da desinformação e do sensacionalismo, sem qualquer tipo de escrúpulos ou senso de cidadania por parte dos que se submetem a tais condutas nada republicanas.

Diante do cenário de "guerra" vislumbrado, até como forma de preservar a sua governabilidade e, consequentemente, autonomia política em suas ações, o Prefeito Fabrício terá que adotar uma postura mais contundente contra os inimigos de sua gestão (na seara jurídica), implementar uma urgente reformulação no estilo de trabalho do seu secretariado meramente tecnocrata, e propagar amplamente as ações institucionais da municipalidade concluídas ou em andamento (marketing) já que o direito à publicidade faz parte dos princípios que regem a administração pública.

Vale salientar que, quando se enfrenta oponentes maquiavélicos, sagazes e obcecados, não se pode negligenciar no estudo de estratégias defensivas e de ataque, principalmente, em tempos de paz, ou seja, quando se dispõe de tempo suficiente para reunir a "tropa" e treiná-la. 

Nicolau Maquiavel dizia: "O principal objetivo de um príncipe é cuidar da arte da guerra e de sua organização e disciplina; essa é a única arte que ao governante compete saber. É esta que faz com que homens virem príncipes; e os que não pensam primeiramente em guerra, certamente perdem o seu Estado. O exército também nunca deve ficar ocioso, mesmo em tempos de paz."

Portanto, o que tiver de ser feito deverá ser efetuado agora. Procrastinar, deixar para "o amanhã", poderá ser um erro de cálculo primário e imperdoável.

Quem avisa... Amigo é!