Nesta terça-feira (24), encerrou-se a última etapa de capacitações referente ao programa "Cisternas nas Escolas", finalizado no município, nos últimos dias, com a construção do sexto reservatório de 52 mil litros, na comunidade Várzea Nova. O momento teve como público-alvo os professores de todas as unidades do campo.
Técnicas da Organização Não Governamental (ONG) Terra Viva instruíram os educadores a respeito de questões como: manuseio dos equipamentos recebidos, higienização, importância e preservação. Além de orientarem quanto ao repasse de informações aos estudantes.
Para a diretora da Educação Rural de Encanto, Niedja Barbosa, a ação representa mais conhecimento aos participantes e, consequentemente, aos alunos. "É uma forma de o professor trabalhar em sala de aula, porque as atividades englobam todas as disciplinas, digamos assim", avaliou.
Ainda de acordo com Niedja, as cisternas chegaram em boa hora. Elas sanaram uma preocupação constante nas instituições, que antes não eram capazes de armazenar, por exemplo, o recurso natural ofertado pelas chuvas. "Não tínhamos como acumular. E onde tem água encanada, havia dias que não tinha, precisava-se ir atrás de carro-pipa", destacou a gestora, lembrando que os gastos municipais relacionados à situação hídrica foram reduzidos.
"As nossas escolas estão muito felizes. A gente olha no rosto de cada um, servidores que lá estão, e vê a alegria de ter água potável. A Terra Viva tem um trabalho muito bonito, competente, responsável. Eles fazem fiscalização. Nós vamos ter três etapas nesse sentido", concluiu Niedja Barbosa.
Técnicas da Organização Não Governamental (ONG) Terra Viva instruíram os educadores a respeito de questões como: manuseio dos equipamentos recebidos, higienização, importância e preservação. Além de orientarem quanto ao repasse de informações aos estudantes.
Para a diretora da Educação Rural de Encanto, Niedja Barbosa, a ação representa mais conhecimento aos participantes e, consequentemente, aos alunos. "É uma forma de o professor trabalhar em sala de aula, porque as atividades englobam todas as disciplinas, digamos assim", avaliou.
Ainda de acordo com Niedja, as cisternas chegaram em boa hora. Elas sanaram uma preocupação constante nas instituições, que antes não eram capazes de armazenar, por exemplo, o recurso natural ofertado pelas chuvas. "Não tínhamos como acumular. E onde tem água encanada, havia dias que não tinha, precisava-se ir atrás de carro-pipa", destacou a gestora, lembrando que os gastos municipais relacionados à situação hídrica foram reduzidos.
"As nossas escolas estão muito felizes. A gente olha no rosto de cada um, servidores que lá estão, e vê a alegria de ter água potável. A Terra Viva tem um trabalho muito bonito, competente, responsável. Eles fazem fiscalização. Nós vamos ter três etapas nesse sentido", concluiu Niedja Barbosa.
