quinta-feira, 28 de novembro de 2024

Cofres Vazios e Festividades Canceladas em alguns municípios do Alto Oeste: Prefeituras "escangotadas" ou falta de planejamento estratégico?

No palco engraçado e triste da política do Alto Oeste Potiguar, ensaios de escândalos e suspeitas de desvio de dinheiro estão no centro das conversas de "pé de orelha". É engraçado notar como alguns gestores(as) tentam escapar das promessas que não cumpriram e das contas vazias, mantendo uma aparência de que está tudo sob controle. Ao invés de comemorações, vivemos um clima de "estou sumido".


Depois das eleições, os prefeitos e prefeitas (reeleitos ou não) parecem escolher "caminhos secretos" pra evitar encontrar aqueles que antes estavam celebrando. É quase cômico ver esses "ninjas" da política fugindo de eventos públicos, enquanto a falta de apoio nas prefeituras chega a ser tão grave que até cancelam festas como a emancipação política e o Dia do Evangélico. Quem diria que um planejamento que mais parece um jogo de xadrez feito por alguém cego resultaria em tanta confusão?

E sobre os vereadores, a munheca está à parte: os que estão na situação defendendo prefeitos endividados como se fossem "heróis", enquanto a oposição prefere ficar em silêncio, guardando suas opiniões pra si. Será que é pacto de silêncio ou falta de especialização? A justiça parece estar bem longe da nossa realidade.

Curiosamente, os problemas de dinheiro agora são culpa de fatores externos que ninguém controla, e as respostas soam como clichês: "Estamos passando por uma reforma administrativa" ou "Temos prioridades que precisamos ajustar". E, claro, esses ajustes sempre cortam eventos que poderiam alegrar a população.

Entre viagens estranhas, festas canceladas e vereadores sem força, fica a pergunta: o que mais será necessário pra mudar essa situação complicada? Um bloqueio nas redes sociais ou a visita de um velho amigo em busca de votos?

Enquanto as mesmas histórias políticas continuam se repetindo, os cidadãos ficam por aí, olhando perplexos para essa dança das cadeiras da ética, esperando que, pelo menos uma vez, a realidade seja diferente das ironias de suas vidas na comunidade.