Depois do IBOPE, Instituto GAMA também tem despertado desconfiança para alguns


Antes, quando o IBOPE divulgava o crescimento de Iberê, os governistas diziam: Eu só confio no IBOPE. Agora com o crescimento de Rosalba dizem: Eu só confio no START.

O mesmo acontece com a oposição. Cada cabeça uma sentença!

Mas independente de A, B, C e o alfabeto inteiro, a polêmica sobre as pesquisas eleitorais continuam. A última pesquisa divulgada pelo Instituto Gama teria, comprovadamente, distorcido o resultado final da pesquisa em virtude da aplicação de um questionário que não está de acordo com as normas exigidas pela Justiça Eleitoral.

Para alguns, o IBOPE está passando por um crise de desconfiança nacional, que também passa pela pesquisa do RN.

Para o Insituto Gama, Rosalba tem 48,1%, Iberê 20,7% e Carlos Eduardo 10,1%; Para o Senado Federal, Garibaldi teria 53,7%, Agripino 44,4%, Wilma 34,6% e Hugo (5,6%).

Analisando o questionário aplicado pelo instituto, vemos que:

1) O Gama pergunta ao entrevistado o sexo, faixa-etária, instrução, região, porém esquece um dos dados primordiais em uma pesquisa: a faixa de renda. O que é ilegal e compromete totalmente a pesquisa, gerando dados distorcidos no final. Veja na imagem abaixo, que comprova a ausência dessa questão:



2) Nas questões 5 e 6 do questionário, nota-se que instituto comete um erro que anularia a pesquisa. Quando se questiona o primeiro e o segundo voto estimulado do eleitorado para senador, verifica-se que as opções de resposta da primeira pergunta estão em divergência com a segunda, como explica o Fator RRH:


"Na primeira questão o segundo nome é de Rinaldo Garcia, quando o nome do candidato é Ronaldo. Na primeira ele pergunta se vota em Dr. Joanilson e na segunda o nome é mudado para Joanilson Rego. Na pergunta cinco o sétimo candidato é Marcônio Cruz, que se transforma imediatamente, na pergunta seguinte, em Santino Arruda. O candidato Sávio Hackradt é apresentado primeiro somente com o nome de Sávio e logo em seguida ganha um sobrenome inexistente inicialmente, como se fossem pessoas distintas. E, pra completar, para escolher o primeiro nome o eleitor teve onze alternativas e na segunda opção foram doze. Como num passe de mágica foi incluída a alternativa número 10 (nenhum deles), que já pode ser respondida por Branco/Nulo e até Não sabe. É como se o instituto tivesse tratando de eleições diferentes, candidatos diferentes. Evidentemente obterá resultados diferentes."

Veja abaixo e comprove o erro:



Com Informações de Romeu Dantas e Fator RRH