A adesão da prefeita de Natal Micarla de Sousa (PV) à candidatura da presidenciável Dilma Rousseff (PT), no segundo turno, poderá afastar o DEM do seu grupo político.
O senador José Agripino Maia (DEM) admitiu, ontem, em entrevista ao Diário de Natal, que o futuro da sua aliança com Micarla é indefinido. Agripino comunicou também que o partido não indicará o substituto do secretário municipal de Obras Públicas e Infraestrutura (Semopi), Demétrio Torres (DEM), que faz parte do grupo do senador e deixará a administração municipal nos próximos dias.
De acordo com Maia, a saída de Demétrio da gestão verde já havia sido comunicada à prefeita há três semanas, ou seja, antes do anúncio do apoio dela à candidata do PT. No entanto, questionado sobre o motivo de o DEM não indicar o substituto, o senador desconversou. "Deixei Micarla à vontade para escolher quem quiser para a secretaria. O DEM não vai indicar ninguém. Micarla deve colocar alguém que sirva às conveniências administrativas dela na prefeitura", declarou.
Apesar de o DEM abrir mão do cargo mais importante que possui na gestão verde, José Agripino enfatizou que o partido permanece aliado da prefeita. "Micarla tomou uma posição diferente da minha, que apoio a candidatura de José Serra. Mesmo as posições sendo diferentes, a aliança continua", frisou o democrata.
De acordo com Maia, a saída de Demétrio da gestão verde já havia sido comunicada à prefeita há três semanas, ou seja, antes do anúncio do apoio dela à candidata do PT. No entanto, questionado sobre o motivo de o DEM não indicar o substituto, o senador desconversou. "Deixei Micarla à vontade para escolher quem quiser para a secretaria. O DEM não vai indicar ninguém. Micarla deve colocar alguém que sirva às conveniências administrativas dela na prefeitura", declarou.
Apesar de o DEM abrir mão do cargo mais importante que possui na gestão verde, José Agripino enfatizou que o partido permanece aliado da prefeita. "Micarla tomou uma posição diferente da minha, que apoio a candidatura de José Serra. Mesmo as posições sendo diferentes, a aliança continua", frisou o democrata.
No entanto, questionado sobre a manutenção dessa aliança para as próximas eleições, o senador destacou que o futuro é indefinido. "Em 2008, quem imaginaria que em 2010 eu e Micarla já tivéssemos posições divergentes? Se isso aconteceu, mostra que o futuro a Deus pertence", avaliou.
DN Online