Está na cara.
Fazia tempo que a Igreja Católica não se envolvia tanto numa disputa eleitoral quanto nesta.
Padres e bispos, em quase todos os estados, deixam de lado a missão meramente pastoral e evangelizadora, para assumirem suas convicções partidárias.
Uns estão com Serra e não perdoam Dilma; outros, estão com Dilma e não perdoam Serra.
No próximo ano haverá eleição para a presidência da CNBB e tudo indica que essa partidarização da Igreja vai prosperar, independente do resultado do segundo turno.
Que Deus nos acuda!