O ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Henrique Neves negou ontem, quarta-feira(27), pedido da coligação da candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, para suspender a divulgação de uma pesquisa eleitoral encomendada à empresa GPP por Indio da Costa, candidato a vice-presidente na chapa de José Serra (PSDB).
Citando matérias jornalísticas, a coligação do PT apontou a existência de “muitos indícios que evidenciam manobra oportunista na divulgação dos resultados da pesquisa". Afirmou também que o teor da pesquisa "foi conhecido antes mesmo de ser encerrado o período de apuração [do levantamento]”.
Para o ministro Henrique Neves, no entanto, a coligação de Dilma, apesar de afirmar que são muitos indícios que evidenciariam a existência de “manobra oportunista”, não indica, de forma precisa, quais regras previstas na legislação teriam sido violadas. Além disso, argumenta Henrique Neves, eventual divulgação de pesquisa ou resultado antes do prazo legal “não enseja, por si, a suspensão da sua divulgação”.
Citando matérias jornalísticas, a coligação do PT apontou a existência de “muitos indícios que evidenciam manobra oportunista na divulgação dos resultados da pesquisa". Afirmou também que o teor da pesquisa "foi conhecido antes mesmo de ser encerrado o período de apuração [do levantamento]”.
Para o ministro Henrique Neves, no entanto, a coligação de Dilma, apesar de afirmar que são muitos indícios que evidenciariam a existência de “manobra oportunista”, não indica, de forma precisa, quais regras previstas na legislação teriam sido violadas. Além disso, argumenta Henrique Neves, eventual divulgação de pesquisa ou resultado antes do prazo legal “não enseja, por si, a suspensão da sua divulgação”.