O líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, negou ontem que o “blocão” formado com quatro partidos aliados tenha o intuito de confrontar o PT. O bloco, que será formalizado no início da próxima legislatura, terá 202 deputados do PMDB, PR, PTB, PP e PSC.
“O bloco será formalizado a partir de 1º de fevereiro (quando começa a nova legislatura). Há um compromisso das lideranças desses partidos. Alguns acharam, por desinformação, que seria para eu ser presidente, derrotando o PT. Se fosse isso, seria de um primarismo muito grande”, afirmou o deputado em entrevista, ontem, ao Jornal do Dia da TV Ponta Negra.
Ele disse que o bloco foi formado para evitar atritos entre os partidos da base aliada. “Todo dia tinha preocupações e especulações, começou a haver intrigas, um tiroteio absurdo”, afirmou. Ele disse também que o bloco evita esse tipo de atrito na base aliada da presidenta eleita. “Estamos tentando organizar o espaço de cada partido para oferecer a presidente Dilma a casa arrumada. Começou assim esse bloco”, comentou. “Com isso, a presidenta ficará à vontade para definir os critérios e escolher o ministério”.
Ele disse que não há possibilidade de uma briga entre o PT e o PMDB pela presidência da Câmara dos Deputados.
“O bloco será formalizado a partir de 1º de fevereiro (quando começa a nova legislatura). Há um compromisso das lideranças desses partidos. Alguns acharam, por desinformação, que seria para eu ser presidente, derrotando o PT. Se fosse isso, seria de um primarismo muito grande”, afirmou o deputado em entrevista, ontem, ao Jornal do Dia da TV Ponta Negra.
Ele disse que o bloco foi formado para evitar atritos entre os partidos da base aliada. “Todo dia tinha preocupações e especulações, começou a haver intrigas, um tiroteio absurdo”, afirmou. Ele disse também que o bloco evita esse tipo de atrito na base aliada da presidenta eleita. “Estamos tentando organizar o espaço de cada partido para oferecer a presidente Dilma a casa arrumada. Começou assim esse bloco”, comentou. “Com isso, a presidenta ficará à vontade para definir os critérios e escolher o ministério”.
Ele disse que não há possibilidade de uma briga entre o PT e o PMDB pela presidência da Câmara dos Deputados.
Conversa para boi dormir.