A governadora Rosalba Ciarlini assumiu o comando do Rio Grande do Norte anunciando um levantamento para verificar “danos” às finanças do Estados e prometendo total transparência os gastos do Governo. Ela afirmou que serão disponibilizados no portal da Transparência todos os gastos e pagamentos da administração. No primeiro pronunciamento como chefe do Executivo ela não poupou críticas ao antecessor Iberê Ferreira.
“Iniciaremos o novo Governo com a triste tarefa, que pensávamos coisa do passado, de verificar o dano causado à saúde financeira do Estado, com propósito de nocivo comprometimento da futura Administração. Será este, entretanto, o primeiro momento de mostrarmos a mais total transparência, informando à sociedade o prejuízo que lhe foi causado, e apontando-lhe todos os responsáveis”, destacou a governadora.
No longo discurso que fez no Teatro Alberto Maranhão ela acusou, sem citar diretamente, a administração de Iberê de ter provocado um “desmando orçamentário”. “Aqui e agora, porém, não posso deixar de registrar e compartilhar com a sociedade minha mais profunda e justificada preocupação sobre a desordem orçamentária e descontrole financeiro que se está abatendo sobre o Estado, neste final de exercício e de mandato governamental”, destacou.
Rosalba Ciarlini afirmou que é ilegal o decreto assinado na última semana de gestão de Iberê Ferreira que antecipou de janeiro de 2011 para dezembro de 2010 o pagamento do ICMS da Petrobras, o que reduz a receita do primeiro mês de gestão dela em R$ 20 milhões.
“Nos últimos dias se acrescentaram fatos comprovados e indícios extremamente graves acerca da manipulação indevida e ilegal de recursos com destinação específica para fins diversos, ao completo arrepio das regras de execução orçamentária, da fiscalização financeira das contas públicas, e dos deveres impostos pelas leis federais de responsabilidade fiscal”, ressaltou.
Ela disse que, em nome da transparência, não admitirá “conchavos” em gabinetes. “Aproveito o episódio (de antecipar o ICMS para o Governo Iberê), entretanto, para dele tirar a primeira lição: no Rio Grande do Norte não vai mais haver conchavo secreto em gabinetes ocultos para prejudicar o povo. E um compromisso público: a transparência dos gastos do Governo será rotina”, completou a chefe do Executivo.
Ela disse que não permitirá que atos sejam tomados de formas escusas. “Iremos ao extremo na transparência, porque aceito o desafio: nada, rigorosamente nada teremos a ocultar ou esconder, e aceitaremos de bom grado as eventuais críticas às nossas opções administrativas, posto serem falíveis as escolhas humanas, mas, posso assegurar, nunca recenderão o odor podre do azinhavre do dinheiro público mal usado ou mal ganho”, comentou a chefe do Executivo.
“Iniciaremos o novo Governo com a triste tarefa, que pensávamos coisa do passado, de verificar o dano causado à saúde financeira do Estado, com propósito de nocivo comprometimento da futura Administração. Será este, entretanto, o primeiro momento de mostrarmos a mais total transparência, informando à sociedade o prejuízo que lhe foi causado, e apontando-lhe todos os responsáveis”, destacou a governadora.
No longo discurso que fez no Teatro Alberto Maranhão ela acusou, sem citar diretamente, a administração de Iberê de ter provocado um “desmando orçamentário”. “Aqui e agora, porém, não posso deixar de registrar e compartilhar com a sociedade minha mais profunda e justificada preocupação sobre a desordem orçamentária e descontrole financeiro que se está abatendo sobre o Estado, neste final de exercício e de mandato governamental”, destacou.
Rosalba Ciarlini afirmou que é ilegal o decreto assinado na última semana de gestão de Iberê Ferreira que antecipou de janeiro de 2011 para dezembro de 2010 o pagamento do ICMS da Petrobras, o que reduz a receita do primeiro mês de gestão dela em R$ 20 milhões.
“Nos últimos dias se acrescentaram fatos comprovados e indícios extremamente graves acerca da manipulação indevida e ilegal de recursos com destinação específica para fins diversos, ao completo arrepio das regras de execução orçamentária, da fiscalização financeira das contas públicas, e dos deveres impostos pelas leis federais de responsabilidade fiscal”, ressaltou.
Ela disse que, em nome da transparência, não admitirá “conchavos” em gabinetes. “Aproveito o episódio (de antecipar o ICMS para o Governo Iberê), entretanto, para dele tirar a primeira lição: no Rio Grande do Norte não vai mais haver conchavo secreto em gabinetes ocultos para prejudicar o povo. E um compromisso público: a transparência dos gastos do Governo será rotina”, completou a chefe do Executivo.
Ela disse que não permitirá que atos sejam tomados de formas escusas. “Iremos ao extremo na transparência, porque aceito o desafio: nada, rigorosamente nada teremos a ocultar ou esconder, e aceitaremos de bom grado as eventuais críticas às nossas opções administrativas, posto serem falíveis as escolhas humanas, mas, posso assegurar, nunca recenderão o odor podre do azinhavre do dinheiro público mal usado ou mal ganho”, comentou a chefe do Executivo.
Tribuna do Norte.