Amadorismo.
Através de um veículo de comunicação, que na prática deveria ser utilizado para defender os interesses da sociedade local, alguns "terroristas da mídia" tentaram atrelar a notícia divulgada sobre a renúncia do prefeito da cidade de Cajazeiras (PB), "Léo Abreu", ao prefeito pau-ferrense Leonardo Rêgo, fato que acabou gerando várias fofocas e boatos em torno do assunto nas conversas de calçadas da cidade.
E não é para menos, pois por onde este blogueiro passava, a pergunta que parecia ter sido ensaiada, era uma só:
É verdade que o prefeito Leonardo renunciou?
O alastramento do boato foi tão grande que durante a manhã desta Terça-feira (17), pessoas de diversas localidades do município ligaram para a sede da administração municipal querendo saber se era verídica a tal história da renúncia do "prefeito Léo", só que neste caso...
As pessoas estavam pensando se tratar da renúncia do prefeito pau-ferrense, já que a informação não foi repassada de uma maneira transparente por esse veículo de comunicação, que acabou por gerar um verdadeiro zumzumzum na cidade.
A confusão foi maior devido a coincidência dupla existente entre os dois prefeitos, pois além de serem conhecidos pelo apelido de "Léo", ambos são filhos de deputados estaduais, o que serviu de estímulo para que alguns colegas da imprensa jogassem de maneira irresponsável na mídia o factóide, que só depois... foi "esclarecido" em um programa jornalístico de cunho puramente político-partidário.
A maquiavélica tentativa, realizada por parte daqueles que fazem a imprensa "marrom", de querer plantar um boato sensacionalista relacionado a uma possível renúncia do prefeito Leonardo Rêgo ao cargo, não passou de uma verdadeira palhaçada patrocinada por aqueles que só sabem disseminar o terrorismo midiático na sociedade local.
Sinceramente falando, atitudes irresponsáveis como essas além de arranhar a credibilidade de qualquer veículo de comunicação, envergonham até mesmo os próprios colegas de profissão, que acompanharam na manhã desta Terça-feira, o sepultamento definitivo da pouca credibilidade que ainda restava de alguns que se dizem "comunicadores".
Que lástima!