Após a polêmica do kit anti-homofobia e a discussão do “nós pega o peixe” do livro Por uma vida melhor, o ministro da Educação, Fernando Haddad, deve ser convocado para dar explicações ao Senado sobre o último episódio envolvendo a pasta – o guia de matemática que ensina que 10-7 = 4 e que 16-8 = 6.
A senadora Marisa Serrano (PSDB-MS) pretende apresentar requerimento à Comissão de Educação da Casa para que Haddad dê explicações sobre os livros com erros distribuídos a mais de 39 mil classes da zona rural pelo programa Escola Ativa.
Os erros foram detectados no início do ano, e um grupo de especialistas julgou que eles eram tão graves que não bastava divulgar uma “errata” à coleção.
A pedido do Ministério da Educação (MEC), a Controladoria-Geral da República deve abrir sindicância nesta segunda-feira para investigar o caso.
“São erros básicos, grosseiros”, criticou Serrano. “A ideia que passa é que há um problema de gestão no MEC, embora o ministro não admita. O contribuinte brasileiro está pagando por esses erros.”
Comentário do Blog: Na companhia de "aliados" como os ministros Fernando Haddad (educação) e Antonio Palocci (casa civil), o governo da companheira Dilma Rousseff não precisa nem de oposição.
A senadora Marisa Serrano (PSDB-MS) pretende apresentar requerimento à Comissão de Educação da Casa para que Haddad dê explicações sobre os livros com erros distribuídos a mais de 39 mil classes da zona rural pelo programa Escola Ativa.
Os erros foram detectados no início do ano, e um grupo de especialistas julgou que eles eram tão graves que não bastava divulgar uma “errata” à coleção.
A pedido do Ministério da Educação (MEC), a Controladoria-Geral da República deve abrir sindicância nesta segunda-feira para investigar o caso.
“São erros básicos, grosseiros”, criticou Serrano. “A ideia que passa é que há um problema de gestão no MEC, embora o ministro não admita. O contribuinte brasileiro está pagando por esses erros.”
Comentário do Blog: Na companhia de "aliados" como os ministros Fernando Haddad (educação) e Antonio Palocci (casa civil), o governo da companheira Dilma Rousseff não precisa nem de oposição.
Os próprios "aliados" fazem todo o trabalho de desconstrução da imagem de Dilma junto a opinião pública.
Os oposicionistas agradecem, claro.
Durma-se com um barulho desses.