A política encantense foi movimentada pela notícia de que o prefeito, Alberone Néri, tinha assumido também o controle do PSB local. O alvoroço se deu porque o prefeito entregou o domínio do diretório municipal do PSB à primeira-dama, Yria Firmina Queiroz Rego.
As informações preliminares apontavam que o grupo do ex-prefeito, Gonçalo Neto (Dr. Neto), controlador do PSB, não tinha esboçado grande interesse em manter o controle do partido de Vilma de Faria, pois estaria mesmo era interessado em comandar o PSD de Robinson Faria.
Parecia uma confluência de interesses: o ex-prefeito, Gonçalo Neto, arrumando a “mala” para ingressar no PSD e o prefeito, Alberone Néri, assumindo o controle do PSB e garantindo maior tranqüilidade aos vereadores do partido pessebista que apóiam seu governo.
As informações preliminares apontavam que o grupo do ex-prefeito, Gonçalo Neto (Dr. Neto), controlador do PSB, não tinha esboçado grande interesse em manter o controle do partido de Vilma de Faria, pois estaria mesmo era interessado em comandar o PSD de Robinson Faria.
Parecia uma confluência de interesses: o ex-prefeito, Gonçalo Neto, arrumando a “mala” para ingressar no PSD e o prefeito, Alberone Néri, assumindo o controle do PSB e garantindo maior tranqüilidade aos vereadores do partido pessebista que apóiam seu governo.
"Inocentes" como anjos, os dirigentes da cúpula do PSB decidiram, sem consultar os aliados do Encanto, entregar o comando do partido ao prefeito Alberone.
Só que... Tudo mudou de repente:
O grupo do ex-prefeito, Dr. Neto, fez circular informações de que o prefeito, Alberone Néri, tinha criado uma “estória da carochinha” para os dirigentes do diretório estadual do PSB de que estaria se afastando politicamente da governadora Rosalba (DEM) e, exatamente por isso, tinha recebido o comando do PSB local.
O grupo do ex-prefeito, Dr. Neto, fez circular informações de que o prefeito, Alberone Néri, tinha criado uma “estória da carochinha” para os dirigentes do diretório estadual do PSB de que estaria se afastando politicamente da governadora Rosalba (DEM) e, exatamente por isso, tinha recebido o comando do PSB local.
Acreditar numa coisa dessas seria o mesmo que passar um atestado de incompetência aos comandantes do diretório estadual do PSB.
Beira o absurdo acreditar que o comando da sigla tenha trocado de mãos sem que nenhum dirigente estadual tivesse o cuidado de ligar para os aliados locais e saber do seu posicionamento.
Também não acredito que o diretório estadual do PSB tenha tão pouco apreço pelos aliados do Encanto ao ponto de entregar o comando da sigla ao principal adversário político sem sequer consultá-los.
Oras... Não existem ingênuos na política.
Considerando improvável a tese de que os dirigentes estaduais do PSB tenham agido de maneira tão amadora, perguntamos: o que teria acontecido realmente?
Percorrendo outra linha de raciocínio, um “alberonista de quatro costados" levantou a tese de que o prefeito teria caído numa armadilha para desacreditá-lo perante a opinião pública local.
No afã de garantir uma condição mais favorável aos vereadores do PSB que o apóiam, o prefeito teria acreditado que daria realmente uma “jogada de mestre”, em outras palavras, acreditou que daria um nó tático nos adversários, mas estava cometendo um grande equívoco.
Diz o nosso contato: “quem foi a única pessoa que saiu chamuscada deste episódio?”
Beira o absurdo acreditar que o comando da sigla tenha trocado de mãos sem que nenhum dirigente estadual tivesse o cuidado de ligar para os aliados locais e saber do seu posicionamento.
Também não acredito que o diretório estadual do PSB tenha tão pouco apreço pelos aliados do Encanto ao ponto de entregar o comando da sigla ao principal adversário político sem sequer consultá-los.
Oras... Não existem ingênuos na política.
Considerando improvável a tese de que os dirigentes estaduais do PSB tenham agido de maneira tão amadora, perguntamos: o que teria acontecido realmente?
Percorrendo outra linha de raciocínio, um “alberonista de quatro costados" levantou a tese de que o prefeito teria caído numa armadilha para desacreditá-lo perante a opinião pública local.
No afã de garantir uma condição mais favorável aos vereadores do PSB que o apóiam, o prefeito teria acreditado que daria realmente uma “jogada de mestre”, em outras palavras, acreditou que daria um nó tático nos adversários, mas estava cometendo um grande equívoco.
Diz o nosso contato: “quem foi a única pessoa que saiu chamuscada deste episódio?”
Não temos como chegar a uma conclusão ainda, pois o prefeito Alberone ainda não emitiu sua opinião sobre a tal “estória da carochinha” que teria contado para enganar os "inocentes" dirigentes do PSB estadual, mas...
Repito a mesma sentença para nosso amigo "alberonista": Não existem ingênuos na política.
Acompanharemos os desdobramentos deste caso e deixamos nosso blog a disposição das partes para quaisquer esclarecimentos.
Acompanharemos os desdobramentos deste caso e deixamos nosso blog a disposição das partes para quaisquer esclarecimentos.