Casas populares foram construídas à margem da RN 117, sem qualquer infraestrutura.
As precipitações pluviométricas registradas nos últimos dias em Antonio Martins expuseram um problema até então pouco visível aos olhos da população: a falta de infraestrutura do Conjunto Novo.
Com as chuvas, as ruas projetadas, sem pavimentação, só no barro, ficaram completamente enlamaçadas, prejudicando os moradores do Conjunto Novo. A água e a lama chegaram a invadir algumas casas.
Um trator da Prefeitura esteve no local abrindo uma vala para drenar a lama, na tentativa de minimizar um transtorno que poderia ter sido evitado às famílias que residem no local. Pouco adiantou.
As habitações populares foram construídas à margem da RN 117, em um terreno totalmente inadequado para a obra, de solo barrento. Com as chuvas, veio a lama. Dessa forma, em menos de três meses, a alegria de poder deixar para trás a moradia precária deu espaço a reclamações, embora os moradores não escondam que a vida seja melhor nas novas casas.
As casas populares foram erguidas com recursos da Caixa Econômica Federal, liberados através do programa Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal, com contrapartida da Prefeitura de Antonio Martins.
O problema todo poderia ter sido evitado se o Prefeito Edmilson Fernandes de Amorim (PMDB) tivesse cumprido com as prerrogativas do convênio firmado com o Governo Federal. Como contrapartida, a Prefeitura de Antonio Martins deveria ter dotado o Conjunto Novo de infraestrutura adequada, antes mesmo da inauguração, o que não fez.
Um trator da Prefeitura esteve no local abrindo uma vala para drenar a lama, na tentativa de minimizar um transtorno que poderia ter sido evitado às famílias que residem no local. Pouco adiantou.
As habitações populares foram construídas à margem da RN 117, em um terreno totalmente inadequado para a obra, de solo barrento. Com as chuvas, veio a lama. Dessa forma, em menos de três meses, a alegria de poder deixar para trás a moradia precária deu espaço a reclamações, embora os moradores não escondam que a vida seja melhor nas novas casas.
As casas populares foram erguidas com recursos da Caixa Econômica Federal, liberados através do programa Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal, com contrapartida da Prefeitura de Antonio Martins.
O problema todo poderia ter sido evitado se o Prefeito Edmilson Fernandes de Amorim (PMDB) tivesse cumprido com as prerrogativas do convênio firmado com o Governo Federal. Como contrapartida, a Prefeitura de Antonio Martins deveria ter dotado o Conjunto Novo de infraestrutura adequada, antes mesmo da inauguração, o que não fez.
Lama empossada e entulhos há poucos metros das casas populares.
Vala foi aberta para evitar que a água da chuva e a lama entrem nas casas.
O Prefeito Edmilson Fernandes entregou as casas em condições precárias, sem as instalações necessárias, sem iluminação pública, abastecimento e coleta de águas pluviais, entre outras melhorias indispensáveis. Os lotes foram adquiridos depois de um processo judicial desgastante de desapropriação, que acabou trazendo prejuízos à família Paiva, a proprietária das terras.
As casas populares construídas em Antonio Martins são oriundas do programa Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal, em parceria com a Caixa Econômica Federal, onde todos os municípios do país são contemplados, mas desde que estejam adimplentes e assinem o termo de adesão ao programa.
O Governo Federal constrói as habitações e a contrapartida de cada Prefeitura é justamente oferecer condições dignas de moradia, isto é, infraestrutura.
No caso de Antonio Martins, o Governo Federal fez a sua parte, restando agora ao Prefeito Edmilson Fernandes cumprir com a parte que cabe a ele, que até o presente momento se resume apenas a destruição do canteiro de plantas, que embelezava a entrada da cidade, desnecessariamente, cometendo mais um crime ambiental.
Com informações do S.O.S Antonio Martins