As tensões provocadas pela votação do Código Florestal têm preocupado o deputado federal, Henrique Eduardo Alves (PMDB). O texto está além das questões ambientais. Imbricam-se nele interesses econômicos. A defesa inflexível de cada lado tem impedido avanços.
“Nesses onze mandatos, este é um dos momentos mais delicado que já vivi. Na hora em que eu vejo extremismo ambiental, fico preocupado. O governo é feito por ambientalistas, agropecuaristas etc.”, comentou o parlamentar, demonstrando inquietação diante da postura do governo, que tende para os interesses ambientais.
Alves rebateu os argumentos de que se trava uma luta contra o meio ambiente. “O Código aborda questões vitais para todas as regiões do Brasil. Quem é contra o meio ambiente? A questão não é essa. Vamos conciliar, nossa tarefa é essa, dirimir conflitos”, disse.
O texto depende de acordo político para ser votado. Ele está na pauta de Casa e pode ir a plenário ainda nesta semana. Já passou pelo Senado.
Crise na base
As últimas semanas têm sido movimentadas na cena política nacional. A base aliada da presidente Dilma Rousseff amotinou-se contra o estilo centralizador da petista. No PMDB, por exemplo, um manifesto circulou na Câmara dos Deputados. A quase totalidade dos parlamentares aderiu à crítica.
“Um base de quase 400 parlamentares não há como não haver problema, sobretudo num ano nervoso como ano eleitoral”, disse Alves. Ele relacionou as tensões sobretudo às negativas da presidente no que diz respeito às emendas parlamentares, vetadas à unanimidade.
Por outro lado, Henrique Alves justifica a crise com base nas próprias experiências de Dilma, uma neófita na acrobacia política. “Foi a primeira eleição dela. Ela não teve vivência do Congresso. Ela está tendo que fazer para aprender”.
Alves lembrou as recentes derrotas do governo, principalmente em votações de seu interesse. “Na votação do Funpresp, outros partidos da base aliada foram contra. Conseguimos maioria para aprovação”, comentou justificando que, apesar das divergências, o partido vota pelos “interesses do país”.
“Nesses onze mandatos, este é um dos momentos mais delicado que já vivi. Na hora em que eu vejo extremismo ambiental, fico preocupado. O governo é feito por ambientalistas, agropecuaristas etc.”, comentou o parlamentar, demonstrando inquietação diante da postura do governo, que tende para os interesses ambientais.
Alves rebateu os argumentos de que se trava uma luta contra o meio ambiente. “O Código aborda questões vitais para todas as regiões do Brasil. Quem é contra o meio ambiente? A questão não é essa. Vamos conciliar, nossa tarefa é essa, dirimir conflitos”, disse.
O texto depende de acordo político para ser votado. Ele está na pauta de Casa e pode ir a plenário ainda nesta semana. Já passou pelo Senado.
Crise na base
As últimas semanas têm sido movimentadas na cena política nacional. A base aliada da presidente Dilma Rousseff amotinou-se contra o estilo centralizador da petista. No PMDB, por exemplo, um manifesto circulou na Câmara dos Deputados. A quase totalidade dos parlamentares aderiu à crítica.
“Um base de quase 400 parlamentares não há como não haver problema, sobretudo num ano nervoso como ano eleitoral”, disse Alves. Ele relacionou as tensões sobretudo às negativas da presidente no que diz respeito às emendas parlamentares, vetadas à unanimidade.
Por outro lado, Henrique Alves justifica a crise com base nas próprias experiências de Dilma, uma neófita na acrobacia política. “Foi a primeira eleição dela. Ela não teve vivência do Congresso. Ela está tendo que fazer para aprender”.
Alves lembrou as recentes derrotas do governo, principalmente em votações de seu interesse. “Na votação do Funpresp, outros partidos da base aliada foram contra. Conseguimos maioria para aprovação”, comentou justificando que, apesar das divergências, o partido vota pelos “interesses do país”.
Informações do Nominuto