Falar a verdade, não falsear informações e agir com responsabilidade no jornalismo não é uma qualidade ou uma simples questão de escolha, não.
É mais que isso. É uma obrigação!!!
Isso tanto vale para a nossa vida pessoal, como mais ainda para a vida pública.
Mentir não pode ser considerado uma simples esperteza, um pequeno truque, uma "tática" para ganhar uma discussão ou até mesmo uma eleição. De forma alguma!
Vou mais longe ainda. Os mentirosos não podem ser tratados da mesma forma como os homens de bem, de jeito nenhum. Caso contrário, a sociedade estará correndo um sério risco de ser contaminada com um mal que deve ser extirpado imediatamente: mentir compulsivamente.
Mas o que fazer com os mentirosos compulsivos??? É simples...
Aqui estamos já a lidar com pessoais para as quais a mentira assume contornos de dependência, tal como o álcool ou a droga.
A mentira torna-se um vício, já que é dita de forma compulsiva, ou seja, os mentirosos tem consciência que estão a mentir, mas não conseguem controlar esse impulso.
O primeiro passo, tal como em outro tipo de vícios, é conduzirmos essas pessoas a assumirem que mentem deliberadamente e, que precisam de ajuda para libertar-se de algo que tem vindo a estragar e prejudicar as suas vidas.
O tratamento, segundo os especialistas, será a busca do conhecimento de si próprio, permitindo que essas pessoas se libertem desta bengala que é a mentira.
Segundo esses, estas pessoas sofrem de uma grande perturbação mental, ao nível inclusive, de não conseguirem mais controlar os seus próprios impulsos.
Camisa de força nestes e já!!!