Garibaldi poderá não participar da campanha eleitoral em Pau dos Ferros.


Deu no Blog de Thaísa Galvão:

Politicando na festa do pequeno Luís Eduardo, perguntei ao ministro Garibaldi Filho sobre o posicionamento dele em algumas cidades do interior, nas próximas eleições.

Me referi a Currais Novos e Pau dos Ferros, onde ele teve palanque democrata nas eleições de 2010, e agora o deputado-líder Henrique Alves subirá em palanques opostos, garantindo, em entrevista, que ele e Garibaldi estarão juntos por todo o Estado.

Ao Blog, Garibaldi disse que não se pronunciou sobre o assunto, e acha que nesses municípios onde não poderá desagradar os democratas, a solução poderá ser não participar das campanhas.

Também presente à festa, o prefeito de Pau dos Ferros, Leonardo Rêgo, disse ao Blog que se essa for a posição do ministro Garibaldi, ele irá respeitar, até porque o ministro, como senador, tem ajudado muito, administrativamente o município de Pau dos Ferros.

“Mas o meu sentimento é que ele irá para o nosso palanque”, declarou Leonardo, afirmando que em sua cidade o deputado Henrique Alves irá apoiar seu adversário por ter razões para isso.

Henrique apoiará a candidatura de Bráulio, filho do ex-prefeito Nilton Figueiredo, que disputará um mandato pela primeira vez.

Comentário do Blog: Ninguém se engane. Se o Ministro/senador, Garibaldi Filho (PMDB), decidir por não participar da campanha eleitoral em Pau dos Ferros...

Será unicamente por respeito ao seu partido.

Aqui na terra de Nossa Senhora da Conceição, Garibaldi foi apoiado pelo atual prefeito, Leonardo Rego, e recebeu quase 8 mil votos, enquanto que o grupo do ex-prefeito, Nilton Figueiredo, resolveu apoiar Hugo Manso para senador.
 
Desta forma, fica difícil imaginar que Garibaldi desembarcaria por essas bandas para subir em palanque de adversários (leia-se Nilton e Cia...). 

Portanto, caso não venha a Pau dos Ferros durante o processo eleitoral, o Ministro estará evitando entrar em "rota de colisão" com o primo Henrique, mas se for optar pela sua própria vontade...

Dificilmente, o senador de 1 milhão de votos não subirá no "palanque leonardista".

A conferir.