Luís Gomes: A ida dos que não foram IV.


Episódio: Parece, mas, não é...

Volto a destilar minha quimera sobre a política luís-gomense. Pelas barbas do profeta!, diz o narrador esportivo Sílvio Luiz. Passados momentos efervecentes nas articulações ensejantes da campanha iminente, eclode mais um subterfúgio que a cada dia me faz aperceber que em política se emoldura tudo, quase tudo. Pelo amor dos meus filhinhos!, diz o citado locutor.

Em quem ou em quê devemos crê? O procedimento humano é muito precioso, suas travessuras são desde muito singulares à severamente complexas. São, também, singulares e complexas ao mesmo tempo. Mas que raios de juízo é esse? Pode alguém perguntar e tenho que responder: 

Sabe o candidato da oposição que conversou com o prefeito, e que enrolou, enrolou? Aquele que na calada da noite, após o acordo de Dr. Tadeu e Dra. Antonia, designou dois asseclas aos encalços da Dra. desejando convencê-la em ser, ela, a candidata? 

Pois bem, o mesmo, vendo suas tramas naufragarem, lançou-se postulante ao cargo excelso, sendo conhecedor dos exequíveis impedimentos delineados anteriormente. Ninguém prognosticou quem seja? Foi, Foi, Foi, Foi, Foi, Foi, ele!!!

Então, querem saber se há alguma novidade? Tem sim! O antagonista, mais uma vez, ordenou novas investidas à Dra. Antonia. A oblação foi a mesma: apoiá-la ao comando do executivo.

A reação da médica manteve a mesma resultância do primeiro ensaio: "não aceito, o momento de aceitar era outro".

Vejam, política pode ser igual em qualquer lugar, políticos também, porém pessoas não. Ainda existe muita gente de palavra neste mundão de meu Deus. 

Éééééééééééé, foi mais uma bola fora meu povo! Olho no lance!!!

Sílvio Luiz teria muita dificuldade em narrar este jogo político, ao final da contenda ele
diria: o que é que eu vou dizer lá em casa!

Continua no próximo capítulo...