Na reta final da campanha eleitoral, como já era de se esperar, os
ânimos estão acirrados nos municípios potiguares.
No interior, o clima
de acirramento e o alto número de denúncias de abuso de poder econômico
levaram a juíza eleitoral da 35ª Zona Eleitoral, Ana Clarisse Arruda
Pereira, a restringir a circulação de dinheiro, em espécie, em cinco
cidades da região Oeste. Desde o sábado, 29, até o dia das eleições, 7
de outubro, a população de Apodi, Felipe Guerra, Severiano Melo, Itaú e
Rodolfo Fernandes não pode circular, pelas ruas, com soma, em espécie,
acima de R$ 1.500,00.
Para poder circular com quantia financeira acima deste valor, o cidadão, que mora em uma dessas cidades, precisa ter uma Guia de Transporte de Valores. Pela Portaria 13, essa autorização está sendo emitida pelo cartório eleitoral, sediado em Apodi, a partir de pedido fundamentado.
Para poder circular com quantia financeira acima deste valor, o cidadão, que mora em uma dessas cidades, precisa ter uma Guia de Transporte de Valores. Pela Portaria 13, essa autorização está sendo emitida pelo cartório eleitoral, sediado em Apodi, a partir de pedido fundamentado.
Para cumprir a aplicabilidade da
portaria, a promotoria eleitoral da 35ª Zona Eleitoral intensificou a
fiscalização de rua, com apoio da Polícia Militar, Polícia Rodoviária
Federal e Polícia Federal, desde o sábado, 29, quando a portaria foi
publicada no mural do Cartório Eleitoral.
Juntos, os cinco municípios que constituem a 35ª Zona Eleitoral reúnem uma população de 56.231 habitantes e um eleitorado de 50.915 mil eleitores. Ontem, o promotor eleitoral Sílvio Ricardo Gonçalves de Andrade Britto, que atua na 35ª Zona Eleitoral, explicou que a juíza acatou uma recomendação feita por ele.
Juntos, os cinco municípios que constituem a 35ª Zona Eleitoral reúnem uma população de 56.231 habitantes e um eleitorado de 50.915 mil eleitores. Ontem, o promotor eleitoral Sílvio Ricardo Gonçalves de Andrade Britto, que atua na 35ª Zona Eleitoral, explicou que a juíza acatou uma recomendação feita por ele.
A medida que é inédita, pelo menos, no Rio Grande do
Norte, visa, segundo o promotor eleitoral, inibir a compra de votos -
que vem vem sendo muito denunciada na região.
Com informações do Tribuna do Norte