Henrique Alves admite "forte tendência" do PMDB de lançar candidato ao Governo.


O Presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, não esconde a preocupação com a atual relação política de seu partido com a o DEM da Governadora Rosalba Ciarlini. Ele disse ao site Portal No Ar que ainda são aliados, apesar das críticas internas no PMDB e seu papel conciliador entre as lideranças, mas para 2014 existe uma "forte tendência" para um candidato próprio do partido ao Governo do Estado.

Henrique reconheceu a existência de uma série de críticas nas bases do partido, principalmente no interior do estado, mas assegura uma relação respeitosa com o DEM e, "principalmente, com o senador José Agripino", líder nacional da legenda. "Tenho tentado conciliar essa insatisfação de vereadores e prefeitos pelo interior e até deputado estaduais. A relação é amistosa e construtiva, mas não tem como esconder o descontentamento com essa forma fechada de governo, esta difícil de manter a relação como eu queria", disse.

Ele citou que a saída do secretário Luiz Eduardo Carneiro, anunciada ontem, pode agravar o apoio ao DEM e antecipar o processo de discussão interna no PMDB, prevista para ocorrer apenas em outubro. "Agrava essa relação, tendo em vista ser uma pessoa de confiança do ministro Garibaldi Alves Filho. Como o partido se mantém na base aliada da governadora Rosalba, então não teria sentido pregar uma coisa e fazer outra. Vamos reunir o partido em breve e ouvir as bases. Candidatura própria é uma forte tendência." garantiu.

No cenário atual, Henrique seria um forte candidato, contudo afirma ter um projeto nacional se mantendo na Câmara dos Deputados onde brigaria para permanecer na presidência. Com isso, o PMDB teria ainda os nomes do ministro Garibaldi Alves Filho e seu sucessor Walter Alves, que no momento nega ter seu nome a disposição. Outra possibilidade seria o deputado estadual Hermano Morais.
O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, não esconde a preocupação com a atual relação política de seu partido com a o DEM da governadora Rosalba Ciarlini. Ele diz que ainda são aliados, apesar das críticas internas no PMDB e seu papel conciliador entre as lideranças, mas para 2014 existe uma “forte tendência” para um candidato próprio do partido ao Governo do Estado.
Henrique reconheceu a existência de uma série de críticas nas bases do partido, principalmente no interior do estado, mas assegura uma relação respeitosa com o DEM e, “principalmente, com o senador José Agripino”, líder nacional da legenda. “Tenho tentado conciliar essa insatisfação de vereadores e prefeitos pelo interior e até deputado estaduais. (…) a relação é amistosa e construtiva, mas não tem como esconder o descontentamento como essa forma fechada de governo, esta difícil de manter a relação como eu queria”, disse.
Ele citou que a saída do secretário Luiz Eduardo Carneiro, anunciada ontem, pode agravar o apoio ao DEM e antecipar o processo de discussão interna no PMDB, prevista para ocorrer apenas em outubro.  “Agrava essa relação, tendo em vista ser uma pessoa de confiança do ministro Garibaldi Alves Filho. Como o partido se mantém na base aliada da governadora Rosalba, então não teria sentido pregar uma coisa e fazer outra. Vamos reunir o partido em breve e ouvir as bases. (…) Candidatura própria é uma forte tendência.” garantiu.
No cenário atual, Henrique seria um forte candidato, contudo afirma ter um projeto nacional se mantendo na Câmara dos Deputados onde brigaria para permanecer na presidência. Com isso, o PMDB teria ainda os nomes do ministro Garibaldi Alves Filho e seu sucessor Walter Alves, que no momento nega ter seu nome a disposição. Outra possibilidade seria o deputado estadual Hermano Morais.
Henrique falou ainda sobre a crise econômica enfrentada pelo Estado, afirmando “sinto muito que o conselho político não tenha sido convocado, defendo que o conselho se reúna há cada quinze dias”.
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