"Nunca condicionei a minha candidatura ao meu possível opositor. Quem vier, que seja do outro lado, que venha. Temos a convicção de que estamos preparados", disse o Vice-governador, Robinson Faria (PSD), em entrevista ao Jornal do Dia da TV Ponta Negra referindo-se a articulação do PMDB com outros partidos para formar o "chapão" com PSB, PR, PROS, PV e PSDB e outros partidos, inclusive o DEM. A informação é do site Portal No Ar.
O objetivo desse grupo seria garantir a todos os partidos uma cadeira na Câmara dos Deputados.
"Porque só os mesmos [políticos]? Porque não gente nova? Porque não podemos quebrar paradigmas? Vamos mostrar qual o palaque da coerência: se o ‘superpalanque’ ou a da força natural", desafiou Robinson.
Robinson já conseguiu um portante aliado para as eleições desse ano: o PT, que tem o maior tempo de televisão para as eleições, por ter a maior bancada na Câmara. O PT também possui lideranças como a Deputada Federal Fátima Bezerra, que ficou conhecida pelos trabalhos na área da educação e que sairá candidata ao Senado Federal.
Robinson já conseguiu um portante aliado para as eleições desse ano: o PT, que tem o maior tempo de televisão para as eleições, por ter a maior bancada na Câmara. O PT também possui lideranças como a Deputada Federal Fátima Bezerra, que ficou conhecida pelos trabalhos na área da educação e que sairá candidata ao Senado Federal.
Mas, ainda faltam mais aliados para o Vice-governador. Afinal, ele deve terminar enfrentando um palanque com o Ministro Garibaldi Alves Filho, a Vice-prefeita de Natal, Wilma de Faria, o Deputado Federal João Maia, o Presidente da Assembleia Legislativa, Ricardo Motta, e tantos outros. Uma aliança com um grande capital eleitoral, ou seja, voto. Pelo menos em tese.
Resistência
Desde que rompeu com a Governadora Rosalba Ciarlini ainda nos primeiros meses de gestão, Robinson fez questão de viajar por todo o estado para tentar viabilizar a candidatura própria, mesmo assim ainda enfrentou algumas resistências. Hoje, Robinson analisa a condição de governador de forma mais tranquila graças ao PT.
"Por onde andamos, vemos uma espontaneidade muita grande, uma torcida e um incentivo para que continuemos caminhando Robinson e Fátima juntos. Minha candidatura ainda oferece uma resistência. Se não fosse a militância e a minha aliança com o PT teríamos um palanque único", observou.