Editorial: Crescimento da pré-candidatura de Leonardo Rêgo provoca fúria dos bajuladores situacionistas que resolveram apelar ao 'trogloditismo verbal'.


Mais uma vez, a cidade de Pau dos Ferros assiste ao deplorável cenário da prática de uma política rasteira protagonizada por alguns integrantes do grupo situacionista, especificamente os apadrinhados históricos dos grupos comandados pela ex-vice-prefeita Maria Rêgo (PSD) e do ex-prefeito Nilton Figueiredo (PMDB).

É que ante o crescimento vertiginoso da pré-candidatura de Leonardo Nunes Rêgo (DEM), que nos últimos dias recebeu inúmeras adesões importantes, os defensores do projeto de reeleição do prefeito Fabrício Torquato (PSD), especialmente os mais atuantes nas redes sociais, resolveram partir para a baixaria e, sem qualquer sinal de civilidade, intensificaram as agressões verbais contra o líder oposicionista, inclusive, muitas delas passíveis de severas punições judiciais.

A fúria é compreensível já que Leonardo Rêgo sempre derrotou tais agrupamentos políticos na cidade. Todavia, não é justificável em nenhum lugar do planeta que a apresentação de ideias e propostas de trabalho sejam substituídas por um comportamento medieval e, totalmente, fora dos padrões éticos que regem o jogo democrático saudável.

Talvez seja exatamente pela ausência de um trabalho compromissado com a população nos últimos anos que o gestor municipal venha permitindo, ou quem sabe até incentivando, que os seus apaniguados apelem ao 'trogloditismo verbal' como estratégia de combate ao crescimento do projeto político da oposição que, notadamente, caminha a passos largos para destronar o atual alcaide. 

Por falar nisso, áudios vazados de conversas em grupos de whatsapp revelaram a enorme preocupação dos situacionistas com o avanço do nome de Leonardo entre o eleitorado contrastando com o declínio de Fabrício, algo que, sem dúvidas, reflete o desânimo geral que começa a instalar-se no grupo situacionista.

Desta forma, a pré-campanha eleitoral em Pau dos Ferros tem início com um prognóstico bastante otimista para os "Leonardistas" e, inevitavelmente, desanimador para os "Fabricistas" que, quando tomarem conhecimento dos números colhidos em amostragens internas, possivelmente, ficarão ainda mais preocupados com o futuro.

Aguardemos, com cautela, pelos desdobramentos futuros...

Atentai bem, atentai!