O município de São Miguel, localizado na região do Alto Oeste, recebeu destaque negativo na imprensa da capital, através de uma matéria publicada no Blog do BG, que publicou imagens revelando as péssimas condições de higiene e de funcionamento do abatedouro público da cidade.
De acordo com a publicação (Veja AQUI), além da constatação de um ambiente totalmente insalubre, não há condições adequadas de trabalho no local devido as péssimas instalações do estabelecimento.
A situação é ainda mais grave pelo fato da constante presença de crianças e adolescentes no ambiente, algo que põe em risco a vida destes jovens já que lidam com instrumentos de trabalho aos quais não estão aptos à manusear, inclusive, correndo o risco de sofrerem graves acidentes.
A matéria detalha também o tratamento inadequado da carne, que se mistura a restos fecais, sangue e outros resquícios dos animais abatidos.
Vale salientar que, pesar da existência de uma Portaria da Prefeitura Municipal que proíbe a presença desses jovens no local, nada estaria sendo feito pela gestão atual para fiscalizar e mudar essa triste realidade.
Resta-nos cobrar das autoridades uma fiscalização mais rigorosa para apurar tais irregularidades nos métodos de abate de animais no local, se possível: com recomendação para melhoria das instalações.
De acordo com a publicação (Veja AQUI), além da constatação de um ambiente totalmente insalubre, não há condições adequadas de trabalho no local devido as péssimas instalações do estabelecimento.
A situação é ainda mais grave pelo fato da constante presença de crianças e adolescentes no ambiente, algo que põe em risco a vida destes jovens já que lidam com instrumentos de trabalho aos quais não estão aptos à manusear, inclusive, correndo o risco de sofrerem graves acidentes.
A matéria detalha também o tratamento inadequado da carne, que se mistura a restos fecais, sangue e outros resquícios dos animais abatidos.
Vale salientar que, pesar da existência de uma Portaria da Prefeitura Municipal que proíbe a presença desses jovens no local, nada estaria sendo feito pela gestão atual para fiscalizar e mudar essa triste realidade.
Resta-nos cobrar das autoridades uma fiscalização mais rigorosa para apurar tais irregularidades nos métodos de abate de animais no local, se possível: com recomendação para melhoria das instalações.
Alô Ministério Público! Isso pode?