Boatos sobre nomes que comporão equipe do prefeito eleito Leonardo Rêgo sinalizam retorno de "oposição especulativa" a partir de 2017.

A partir de janeiro de 2017, o prefeito eleito de Pau dos Ferros, Leonardo Nunes Rêgo (DEM), assumirá o comando do Poder Executivo pau-ferrense pela terceira vez e, ao que parece, novamente terá que lidar com a postura implacável por parte daqueles que lhe fazem oposição movidos por meros sentimentos egoístas de revanchismo e que, inclusive, utilizam veículos de comunicação (blogs e rádios) para disseminar especulações aleatórias objetivando tentar minar a unidade de seu grupo político. 

Nas outras duas oportunidades em que governou a principal cidade do Alto Oeste potiguar (2005-2008 e 2009-2012), Leonardo Rêgo enfrentou fúria semelhante oriunda dos velhos "caciques" dominantes e de seus asseclas infiltrados em diversas camadas da sociedade local. No entanto, com exímia habilidade administrativa, o jovem político conseguiu sobressair-se como gestor eficiente em meio as perseguições dos "abutres da democracia" que, diga-se de passagem, não conseguiram afetar o seu prestígio junto à população.

Agora, mais uma vez, os "carniceiros" políticos e midiáticos ensaiam um retorno às origens espalhando boatos sobre os possíveis nomes que comporão a futura equipe administrativa de Leonardo, numa clara tentativa de gerar falsas expectativas em alguns e até mesmo ansiedade demasiada em outros. Contudo, até agora, não há nada de concreto no que se refere quanto à escolha de nomes da futura gestão. 

Como o próprio prefeito eleito tem deixado claro, seja em entrevistas ou nos bastidores, apesar dos "balões de ensaio" lançados de forma precipitada, os nomes dos futuros secretários municipais serão anunciados oficialmente em momento oportuno, sendo que o perfil de cada um deles obedecerão mais a critérios técnicos do que políticos, claro, contrabalançando tais perfis em alguns casos, de acordo com a necessidade da municipalidade, mas tudo seguindo dentro dos princípios que primam pela eficiência no serviço público.

De resto o que existe é puro achismo, e o que é pior; ironicamente partindo de "comunicadores" que obviamente seriam os últimos a tomarem conhecimento de informações tão privilegiadas, até pelo histórico destrutivo de atuação destes no 'jornalismo informal'.

Em virtude disso, afirmo que o momento é de cautela na hora de ler tais "notícias". Nestas horas expurga-se o que é 'fofoca virtual' e absorve-se apenas o que de fato é uma informação fidedigna, dependendo do veículo em que elas são propagadas.

Como dizem por aí: basta comparar!