Após visualizarem os seus candidatos à chapa majoritária sucumbirem nas últimas eleições perante o carisma de Leonardo Rêgo (DEM), que administra a cidade de Pau dos Ferros pela terceira vez sob "céu de brigadeiro", os integrantes do grupo oposicionista parecem ter perdido a embocadura e já não demonstram a mesma pegada de outros tempos.
Diante deste cenário "engessado", alguns situacionistas já consideram que o visível entorpecimento que acomete os adversários do Chefe do Poder Executivo não ocasionará maiores preocupações, ou seja, o "diabo" não é tão feio quanto se imaginava.
Motivos para esse tipo de avaliação não faltam. Afinal, exceção feita a gestos performáticos para ficar em evidência nas mídias sociais, até aqui a oposição pau-ferrense tem limitado suas atitudes a um blá-blá-blá enfadonho na tentativa de transparecer sinais políticos vitais, nada além de um espectro incapaz de tornar-se visível à população.
E o que dizer da bancada oposicionista no Poder Legislativo? O número até impressiona (maioria), mas por enquanto é só. Mais parece um balão, com muito volume e pouco peso. Com algumas exceções, claro. Todavia, falta representatividade e uma liderança acima de contestação para se sobrepor ao enorme conflito de interesses que há na defesa da população, principalmente em assuntos complexos que envolvem toda estrutura administrativa municipal.
Verdade seja dita, no grupo oposicionista não há um nome para ser o agente coagulante. E, sem este, o espírito de combatividade democrática não se materializa. A ausência de um líder carismático ou vibrante arrefece os ânimos e esvazia a oposição. Afinal, como reza um velho adágio: "são os olhos do dono que engordam a porcada".
Mais do que inflar, a oposição pau-ferrense precisa recuperar o fôlego e ganhar consistência sob pena de esfacelar-se novamente, ou "murchar" de vez já no próximo pleito, em 2018.
Será que há alguém capaz de assumir o comando e, consequentemente, conseguir "despertar" essa turma do "sono"? O tempo dirá.
Diante deste cenário "engessado", alguns situacionistas já consideram que o visível entorpecimento que acomete os adversários do Chefe do Poder Executivo não ocasionará maiores preocupações, ou seja, o "diabo" não é tão feio quanto se imaginava.
Motivos para esse tipo de avaliação não faltam. Afinal, exceção feita a gestos performáticos para ficar em evidência nas mídias sociais, até aqui a oposição pau-ferrense tem limitado suas atitudes a um blá-blá-blá enfadonho na tentativa de transparecer sinais políticos vitais, nada além de um espectro incapaz de tornar-se visível à população.
E o que dizer da bancada oposicionista no Poder Legislativo? O número até impressiona (maioria), mas por enquanto é só. Mais parece um balão, com muito volume e pouco peso. Com algumas exceções, claro. Todavia, falta representatividade e uma liderança acima de contestação para se sobrepor ao enorme conflito de interesses que há na defesa da população, principalmente em assuntos complexos que envolvem toda estrutura administrativa municipal.
Verdade seja dita, no grupo oposicionista não há um nome para ser o agente coagulante. E, sem este, o espírito de combatividade democrática não se materializa. A ausência de um líder carismático ou vibrante arrefece os ânimos e esvazia a oposição. Afinal, como reza um velho adágio: "são os olhos do dono que engordam a porcada".
Mais do que inflar, a oposição pau-ferrense precisa recuperar o fôlego e ganhar consistência sob pena de esfacelar-se novamente, ou "murchar" de vez já no próximo pleito, em 2018.
Será que há alguém capaz de assumir o comando e, consequentemente, conseguir "despertar" essa turma do "sono"? O tempo dirá.
Por enquanto, os situacionistas estão sorrindo à toa!