Será creditado nesta sexta-feira (08), nas contas das prefeituras brasileiras, o repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) referente ao 1º decêndio deste mês. O montante será de R$ 2.807.005.606,28, já descontada a dedução do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Em valores brutos, isto é, incluindo a dedução do Fundeb, o montante é de R$ 3.508.757.007,85.
De acordo com o levantamento feito pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) com base nos dados do FPM, o 1º decêndio de dezembro de 2017, quando comparado com o mesmo decêndio de 2016, apresenta aumento de 10,3% em termos nominais, ou seja, sem considerar os efeitos da inflação. Por sua vez, o valor real do repasse do 1º decêndio de dezembro em relação ao mesmo período de 2016 apresentou aumento de 7,92% levando em conta as consequências da inflação.
Vale salientar que, nesta quinta-feira (07), foi depositado na conta dos municípios o chamado repasse extra ou 1% adicional do FPM. Veja a tabela com os valores por Município e o total por Estado, clicando AQUI.
Com tanto dinheiro entrando em caixa, fica claro que os gestores não poderão reclamar da escassez de recursos (ao menos neste fim de ano) para honrar seus respectivos compromissos com fornecedores e funcionários.
De acordo com o levantamento feito pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) com base nos dados do FPM, o 1º decêndio de dezembro de 2017, quando comparado com o mesmo decêndio de 2016, apresenta aumento de 10,3% em termos nominais, ou seja, sem considerar os efeitos da inflação. Por sua vez, o valor real do repasse do 1º decêndio de dezembro em relação ao mesmo período de 2016 apresentou aumento de 7,92% levando em conta as consequências da inflação.
Vale salientar que, nesta quinta-feira (07), foi depositado na conta dos municípios o chamado repasse extra ou 1% adicional do FPM. Veja a tabela com os valores por Município e o total por Estado, clicando AQUI.
Com tanto dinheiro entrando em caixa, fica claro que os gestores não poderão reclamar da escassez de recursos (ao menos neste fim de ano) para honrar seus respectivos compromissos com fornecedores e funcionários.