Apesar da cidade de Pau dos Ferros ser considerada por alguns como o "berço político" do deputado estadual Gustavo Fernandes (PMDB), uma constatação tem sido implacável para o filho do ex-deputado Elias Fernandes (PMDB), desde que ele resolveu ingressar na vida pública: seu desempenho eleitoral aqui na terrinha nunca passou de regular.
O mais curioso é que, mesmo tendo sido apoiado nos últimos anos pela principal liderança da oposição, o ex-prefeito Dr. Nilton Figueiredo, Gustavo Fernandes jamais conseguiu deslanchar na cidade natal de seus avós paternos José Fernandes de Melo (in memoriam) e Lindalva Torquato (in memoriam), que escreveram seus respectivos nomes tanto na história da política local quanto na estadual.
Talvez, em virtude disso, o termo 'ruim de urna' tenha passado a ser utilizado por essas bandas com frequência em alusão à fraqueza eleitoral do parlamentar peemedebista, que até hoje luta contra a impopularidade contraída junto à maioria dos pau-ferrenses.
Este ano, os prognósticos em relação a Gustavo são os piores possíveis. Sem contar com o apoio de lideranças expressivas no município, o deputado do PMDB poderá passar um verdadeiro vexame em Pau dos Ferros com uma votação bem aquém (pífia) da obtida no pleito passado.
Praticamente sem palanque na principal cidade do Alto Oeste potiguar, Gustavo deverá recorrer a outros redutos eleitorais para garantir o êxito do seu projeto de reeleição que, apesar de também estar ameaçado, ainda poderá ser salvo com a ajuda de caciques bacuraus como o senador Garibaldi Filho, o deputado Walter Alves e o ex-deputado presidiário Henrique Alves.
Ao que parece, não restará outra alternativa a Gustavo Fernandes que não seja a de "ciscar em outro terreiro" em busca da própria sobrevivência política.
Quem diria, hein?
O mais curioso é que, mesmo tendo sido apoiado nos últimos anos pela principal liderança da oposição, o ex-prefeito Dr. Nilton Figueiredo, Gustavo Fernandes jamais conseguiu deslanchar na cidade natal de seus avós paternos José Fernandes de Melo (in memoriam) e Lindalva Torquato (in memoriam), que escreveram seus respectivos nomes tanto na história da política local quanto na estadual.
Talvez, em virtude disso, o termo 'ruim de urna' tenha passado a ser utilizado por essas bandas com frequência em alusão à fraqueza eleitoral do parlamentar peemedebista, que até hoje luta contra a impopularidade contraída junto à maioria dos pau-ferrenses.
Este ano, os prognósticos em relação a Gustavo são os piores possíveis. Sem contar com o apoio de lideranças expressivas no município, o deputado do PMDB poderá passar um verdadeiro vexame em Pau dos Ferros com uma votação bem aquém (pífia) da obtida no pleito passado.
Praticamente sem palanque na principal cidade do Alto Oeste potiguar, Gustavo deverá recorrer a outros redutos eleitorais para garantir o êxito do seu projeto de reeleição que, apesar de também estar ameaçado, ainda poderá ser salvo com a ajuda de caciques bacuraus como o senador Garibaldi Filho, o deputado Walter Alves e o ex-deputado presidiário Henrique Alves.
Ao que parece, não restará outra alternativa a Gustavo Fernandes que não seja a de "ciscar em outro terreiro" em busca da própria sobrevivência política.
Quem diria, hein?